1- Vê a IGREJA e o MINISTÉRIO INFANTIL como aliada e não como oponente;
2- É favorável às decisões que a IGREJA E O MINISTÉRIO INFANTIL toma e apóia , porque sabe que a IGREJA tem se DEDICADO para educar seu filho, após ampla avaliação quanto à sua competência em suma, não critica sem ouvir a escola antes;
3- Estimula os filhos quando eles têm tarefas, pesquisas ou estudos para fazer; sabe que estudar, assim como trabalhar, só faz bem a criança e jovens;
4- Supervisiona o trabalho e o estudo do filho, mas não faz as tarefas por ele, apenas orienta e explica o que lhe pergunta ou não entendeu;
5- Sabe diferenciar com clareza situações em que os resultados positivos na IGREJA e em CASA são fruto de esforço ou quando os negativos se relacionam à falta de dedicação dos filhos; dessa forma, não culpa o MINISTÉRIO INFANTIL E NEM A IGREJA nem ameaça o filho de NÃO LEVAR MAS A IGREJA, quando sabe que, na verdade, ele não estudou nem se dedicou como deveria;
6- incentiva os filhos com palavras e gestos de afeto, estímulo e compreensão, mesmo quando não tiram AVALIAÇÕES excelentes, pois percebe exatamente quando deram o máximo de si e quando não cumpriram a parte que lhes cabe; assim, não exige mais do que eles podem dar nem menos do que a capacidade deles permite;
7- Providencia o necessário (PROFESSORES E TIOS E TIAS, dá ele próprio orientação, chama um parente para ajudar, etc.) para que os filhos superem dificuldades que eventualmente surgem na vida dos CRISTÃOS, encarando-as com naturalidade, sem, no entanto, desistir, estigmatizar os filhos ou culpar de imediato os ENSINADORES DA IGREJA;
8- Não facilita nem permite faltas, atrasos ou “enforcamento” de CULTOS E AULAS sem motivo absolutamente justo (casos de doença por exemplo);
9- Segue e faz os filhos seguirem o regulamento da IGREJA, nunca estimulando ou desejando regras especiais para o seu filho, que reconhece como igual às demais crianças, com direitos e deveres.
5- Sabe diferenciar com clareza situações em que os resultados positivos na IGREJA e em CASA são fruto de esforço ou quando os negativos se relacionam à falta de dedicação dos filhos; dessa forma, não culpa o MINISTÉRIO INFANTIL E NEM A IGREJA nem ameaça o filho de NÃO LEVAR MAS A IGREJA, quando sabe que, na verdade, ele não estudou nem se dedicou como deveria;
6- incentiva os filhos com palavras e gestos de afeto, estímulo e compreensão, mesmo quando não tiram AVALIAÇÕES excelentes, pois percebe exatamente quando deram o máximo de si e quando não cumpriram a parte que lhes cabe; assim, não exige mais do que eles podem dar nem menos do que a capacidade deles permite;
7- Providencia o necessário (PROFESSORES E TIOS E TIAS, dá ele próprio orientação, chama um parente para ajudar, etc.) para que os filhos superem dificuldades que eventualmente surgem na vida dos CRISTÃOS, encarando-as com naturalidade, sem, no entanto, desistir, estigmatizar os filhos ou culpar de imediato os ENSINADORES DA IGREJA;
8- Não facilita nem permite faltas, atrasos ou “enforcamento” de CULTOS E AULAS sem motivo absolutamente justo (casos de doença por exemplo);
9- Segue e faz os filhos seguirem o regulamento da IGREJA, nunca estimulando ou desejando regras especiais para o seu filho, que reconhece como igual às demais crianças, com direitos e deveres.
10- Não pressiona nem ameaça a IGREJA ou determinado professor quando alguma coisa inesperada ocorre (QUANDO A CRIANÇA PODE SER CHAMADA A ATENÇÃO.), porém averiguá a situação real, sempre partindo do pressuposto de que os filhos estão em fase de formação e que uma boa IGREJA E MINISTÉRIO INFANTIL é a melhor aliada da família na formação de CRISTÃOS e cidadãos honestos, produtivos e bem-sucedidos.
* Se você já segue esses mandamentos, parabéns! Provavelmente, seu filho já é um pequeno e precioso cidadão CRISTÃO (com “C” maiúsculo), porque aprendeu – pelo seu exemplo, que:
• Ele é igual as outro AS OVELHINHAS, seus colegas;
• A IGREJA deve ser respeitada como instituição confiável;• Cada IGREJA tem regras que devem ser cumpridas por todos;
• Os PROFESSORES, TIO E TIAS são seus maiores apoios na caminhada rumo ao saber, e que a IGREJA é uma mini sociedade, feita não para servir a um apenas, mas a todos os que a frequentam, baseada nos princípios CRISTÃOS DE IGUALDADE de direitos e oportunidades, na justiça e na solidariedade.
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