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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Projeto pró-islã recebe R$ 7 milhões via Lei Rouanet

Projeto pró-islã recebe R$ 7 milhões via Lei Rouanet

115 mil cartilhas muçulmanas serão distribuídas para difundir “O que o mundo islâmico fez por nós”


por Jarbas Aragão 

Entre as constantes discussões sobre os abusos da Lei Rouanet, grande trunfo do Ministério da Cultura (MinC) nos governos do Partido dos Trabalhadores, o foco parece recair sempre nos artistas globais. Alguns deles receberam milhões de reais em forma de renúncia fiscal para produzirem seus espetáculos, que ainda assim cobram ingressos caros.
Em meio ao escrutínio público que vem sendo feito após a posse do novo governo, está sendo proposta uma CPI na Câmara dos Deputados para se investigar os excessos. Até o momento não foi divulgado se no novo MinC irá revisar todas as concessões futuras, como tem sido especulado.
Alguns desses projetos, aprovados pelo governo Dilma Rousseff, chamam atenção por terem clara formatação ideológica. Por exemplo, foi captado via Lei Rouanet um total de R$ 7.095.007,39 para a organização da exposição “1001 Invenções: descobrindo o duradouro legado da civilização muçulmana”.
A exposição, idealizada por uma organização da Inglaterra, será apresentada em São Paulo no ano que vem, por um período de três meses. No próximo encontro da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC), entre 7 a 9 de junho, ele precisa receber a aprovação final.
A justificativa do projeto, idealizado por Ahmed Salim, um jordaniano radicado em Londres, tem “a finalidade de descortinar esse passado (muçulmano) encoberto pelos acontecimentos atuais e pelo próprio modo como foi contada a história ocidental.” Entre as várias facetas da exposição está a exibição do documentário: “O que o mundo islâmico fez por nós”.
Na documentação apresentada, afirma-se que “o projeto contribuirá para a área pelo seu caráter histórico, artístico e educativo de notória importância”. Embora em momento nenhum apareça a palavra religião, não faz distinção entre a cultura do povo árabe (étnico) e os muçulmanos (seguidores de Maomé). Ou seja, para seus criadores, uma coisa está intrinsicamente ligada à outra.
A mostra prevê a entrega de 115 mil cartilhas para os estudantes de 7 a 17 anos que visitarem o local. Inclui ainda verba para campanhas educativas com as escolas da cidade, visando “despertar o interesse do público, em especial os estudantes a respeito do tema central proposto”.
Estranhamente, nos últimos anos, por causa de suas convicções ideológicas, os partidos alinhados com a esquerda vinham enfatizando constantemente a necessidade do Brasil se afirmar como um Estado laico.
Essa separação entre Estado e religião, impediria que fosse repassada verba pública para a promoção de um determinado credo. Pelo histórico recente do PT, isso só vale quando se trata de cristianismo, pois durante vários anos o governo federal patrocinou eventos para a promoção das religiões afro-brasileiras através do Ministério da Cultura e da Fundação Palmares.
A subvenção da religião, é bom lembrar, é proibida pelo artigo 19 da Constituição Federal. Com informações de Ilisp

Líder muçulmano diz que homem sem religião é “perigoso”

Líder muçulmano diz que homem sem religião é “perigoso”

Ele também afirmou que não pode culpar todos os muçulmanos pelo terrorismo de grupos extremistas
por Leiliane Roberta Lopes 

Depois de se encontrar com o Papa Francisco, o imã Ahmed Mohamed el-Tayeb, o maior líder muçulmano, afirmou que pessoas sem religião representam um perigo para a sociedade.
A declaração foi dada durante a resposta a uma pergunta sobre a responsabilidade dos líderes religiosos no mundo atual.
O imã, pontuou sobre a secularização que tem crescido por conta das ideologias sociais e então fez o alerta: “o homem sem religião constitui um perigo para o seu próximo e creio que as pessoas começaram agora, no século XXI, a procurar guias sábios que os conduzam na direção certa”.
O líder muçulmano acredita sim que haja terrorismo no mundo atual, porém não culpa sua religião por esses crimes.
“Sim, o terrorismo existe, mas o islã não tem nada a ver com este terrorismo. Isto aplica-se a ao ulama [corpo de líderes e clérigos muçulmanos reconhecidos] e aos cristãos e muçulmanos do Oriente. Aqueles que matam muçulmanos, e cristãos, compreenderam erradamente os textos do islã, intencionalmente ou por negligência”, afirmou.
Al-Tayeb também afirmou que as principais vítimas dos terroristas sãos os próprios muçulmanos e não os cristãos por questões de números. “Não deve ser apresentada como uma perseguição aos cristãos no Oriente, pois há mais vítimas muçulmanas que cristãs e todos sofremos esta catástrofe juntos”, afirmou.
Mesmo assim, o líder muçulmano prefere não culpar essa ou aquela religião pelo terrorismo. “Não devemos culpar as religiões pelos desvios de alguns dos seus seguidores, porque em todas as religiões existe uma facção dissidente que ergue a bandeira da religião e mata em seu nome”.
Para mostrar que não aprova os terroristas muçulmanos, o imã, através da Universidade de Al-Azhar, está pronto para combater o extremismo religioso.
“Estabelecemos um observatório mundial que monitoriza, em oito línguas diferentes, o material disseminado por estes movimentos extremistas e as ideias distorcidas que deturpam os jovens. Este material é depois corrigido e traduzido para outras línguas”, explica.

Rabino influente anuncia: “o Messias já está aqui”

Rabino influente anuncia: “o Messias já está aqui”

Chaim Kanievsky é uma das maiores autoridades da Torá

por 
Jarbas Aragão 

O rabino Chaim Kanievsky é uma das maiores autoridades na sociedade judaica Haredi (ultraortodoxos). Suas mensagens mais recentes têm sido claras e inequívocas: todos os judeus devem voltar para Israel o mais rapidamente possível.
Ele acredita que essa é uma ação espiritual que marca a vinda do Messias judeu. Seguindo uma antiga tradição oral rabínica (Talmude), acredita que um grande evento ocorrerá após o final do ano do Jubileu, que terminará em setembro.
Segundo o serviço de notícias ortodoxo Kooker(publicado só em hebraico), Kanievsky esteve recentemente conversando com um judeu fiel que chorava pela morte de seu filho. Durante a visita de condolências ele afirmou: “O resgate está mais perto do que nunca… Não fique triste. O Messias já está aqui. Ele irá revelar-se muito em breve”.
No ano passado, o rabino, que é considerado um dos maiores eruditos vivos da Torá, já havia dito que o Messias viria este ano. A megilá 17b do Talmude afirma que o Messias viria no ano após o ciclo de sete anos do Shmittah terminar, depois de um período de guerra. Segundo o calendário hebraico, terminará na noite de 29 de Elul 5776 [2 de outubro de 2016].
A notícia logo se espalhou pela comunidade ultra ortodoxa. De modo especial por que dois meses atrás, o site judaico Kikar Shabbat revelou que ocorreu um encontro dos rabinos mais respeitados do ramo ultraortodoxo: Moshe Sternbuch e Chaim Kanievsky se reuniram para tratar desse assunto. Sua conclusão é que vivemos os últimos dias antes da revelação do messias. Com informações deBreaking Israel News

Judeus voltam a fazer sacrifícios de animais após 2000 anos

Judeus voltam a fazer sacrifícios de animais após 2000 anos

“Ensaio profético” da Páscoa contou com a presença de 400 pessoas

por Jarbas Aragão 

O Templo judeu foi totalmente destruído pelo exército romano no ano 70. Desde então, os judeus cessaram os sacrifícios de animais. Embora a tradição continue entre os samaritanos, o sangue é derramado no monte Gerizim e não segue estritamente a tradição bíblica.
Em 2016, pela primeira vez em quase dois milênios, cordeiros de um ano foram sacrificados ao ar livre por homens que reúnem as condições de serem os novos levitas e sacerdotes.
Ainda que o Terceiro Templo não esteja de pé, os membros do Instituto do Templo conseguiram reunir cerca de 400 convidados para uma “cerimônia modelo”, no alto do Monte das Oliveiras. Entre os convidados estavam líderes políticos e religiosos, que expressaram sua esperança que as mesquitas em breve sejam removidas do alto do Monte do Templo.
O político Arieh King afirmou esperar que Jerusalém logo esteja livre do que ele chamou de “abominação”. Ao mesmo tempo, o rabino Yisrael Ariel, um dos líderes do Instituto do Templo explica que o evento foi uma “preparação” para quando o monte Moriá for “limpo e consagrado” e o templo, reconstruído.
A cerimônia realizada na segunda (18) seguiu vários rituais antigos prescritos pela lei da Torá e judeus, incluindo o abate de um cordeiro pelos sacerdotes Cohanim (descendentes de Arão), a aspersão do sangue, a queima de gorduras e outras partes do cordeiro em um altar. Tudo ao som de trombetas de prata sopradas pelos levitas. O local do abate cerimonial foi a yeshiva Beit Orot, de onde se pode ver todo o Monte do Templo.
Segundo o calendário judaico, que é lunar e segue os tempos estabelecidos por Deus no Antigo Testamento, a Páscoa (Festa de Pêssach) começa ao pôr do sol desta sexta, 22 de abril e vai até o anoitecer de sábado, dia 30.
O rabino Ariel, que leu passagens do Talmude relativos ao Monte do Templo explicou que trata-se de mais um ensaio para que, quando as cerimônias forem retomadas no novo Templo, esteja tudo pronto.
Os organizadores do evento dizem que desejavam oferecer uma autêntica experiência judaica “com os cheiros, sons e cores que foram perdidos para nós nestes 2000 anos”. O objetivo final era “despertar no povo um desejo de renovar este ritual do Templo em nossos dias”.

O rabino Shmuel Eliyahu, importante líder judeu, salientou que “todos os judeus praticantes, vem rezando por isso três vezes ao dia durante os últimos 2.000 anos”. Ele estava feliz por ver as orações cantadas com acompanhamento musical após o abate do animal, enquanto os Cohanim usavam as peças cerimoniais que já estão prontas para serem utilizadas em breve no Templo.

Renovando a esperança

Esta é a segunda demonstração de como funcionam os sacrifícios feita este ano. No início de março, três membros do Sinédrio abriram as comemorações da chegada de mês bíblico de Adar, acompanhado de uma reconstituição do serviço do Templo.
Essa verdadeira aula de Antigo Testamento visa mais que lembrar um costume. Mostra o quanto ospreparativos para o novo Templo são reais. Ao exibir tudo em público, ele também ajuda a acostumar os moradores de Jerusalém com a ideia de já existir uma nova classe sacerdotal.
Nos últimos anos, outros grupos judeus ortodoxos realizaram sacrifícios em frente ao Monte do Templo, em Jerusalém, tentando seguir o ritual descrito nos Livros de Moisés, mas não tão detalhadamente quanto o Instituto do Templo. Eles chamam isso de “ensaio profético”.
Para evitar conflitos com os muçulmanos, o governo de Israel não tem estimulado a prática e já prendeu ativistas que tentavam fazê-loCom informações de Israel National News e Jerusalém Post

Rabinos já admitem reconstruir templo junto a mesquita

Rabinos já admitem reconstruir templo junto a mesquita

"Há muito espaço para judeus, cristãos, muçulmanos... todos", afirma David Lau

por Jarbas Aragão 

A proposta não é nova, já foi sugerida e rejeitada outras vezes. Contudo, o impensável pode estar mais perto de se tornar real. O rabino-chefe de Israel, David Lau, afirmou que gostaria de ver o templo judeu reconstruído no Monte do Templo ao lado das mesquitas que estão lá. Segundo ele, não há necessidade de remover os santuários muçulmanos pois “há muito espaço para judeus, cristãos, muçulmanos, todos”.
Ele é um dos principais líderes do judaísmo ashkenazi, uma das ramificações mais influentes. Estima-se que há 10 milhões de ashkenazim em todo o mundo, sendo que 2,8 milhões estão em Israel.
O rabino Lau entende que seria perfeitamente possível o local mais importante no judaísmo ser erguido entre a mesquita de Al Aqsa e a de Omar (Domo da Rocha). O espaço entre os dois santuários islâmico é cerca de 250 metros. O templo que o rei Salomão construiu media 27 metros de comprimento e tinha 9 de largura (1 Reis 6:2).
O temor que os judeus tentassem reconstruir o templo de Salomão alimentou grande parte do terrorismo palestino contra os israelenses nos últimos oito meses. Mesmo assim, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu continua com sua postura de proibir a oração judaica no local, e ordenou que os membros do Knesset (Parlamento) não subam ao Monte.
Essa ideia pode ter um importante aliado na política. Embora não esteja mais falando abertamente sobre isso desde que assumiu uma cadeira como membros do Knesset, o rabino Yehuda Glick, ligado ao Instituto do Templo, já debateu essa possibilidade com lideranças muçulmanas.
Um dos grandes incentivadores da retomada dos sacrifícios no que será o Terceiro Templo, ano passado ele esteve na Turquia onde se encontrou com Adnan Oktar, apresentador de um programa de TV exibido em todo Oriente Médio. Ele defende uma aliança entre judeus e muçulmanos.
Oktar apoia a reconstrução de um Templo no alto do Monte, mas ao lado das Mesquitas. Afirmou que busca influenciar outros líderes islâmicos para apoiarem a construção desse Templo. Contudo, a afirmação mais surpreendente foi: “vamos ver o Messias, vamos ver o Templo de Salomão, vamos todos juntos orar lá, se Deus quiser”. Com informações de Times of Israel

ONU não reconhece genocídio de cristãos por muçulmanos

ONU não reconhece genocídio de cristãos por muçulmanos

Cristofobia? Relatório fala sobre mortes apenas de yazidis

por Jarbas Aragão 

São abundantes as denúncias de meninas e mulheres sendo oferecidas e vendidas em mercados de escravos gerenciados pelo Estado Islâmico. Além disso, espancamentos, estupros coletivos, assassinatos e torturas realizados pelo grupo terrorista contra homens e mulheres de todas as idades impõem “condições de vida que provocam uma morte lenta”.
Tudo isso está presente no relatório da Comissão Internacional Independente de Inquérito das Nações Unidas sobre a Síria, presidida pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. O problema é que o Estado Islâmico do Iraque e Al-Sham (ISIS na sigla em inglês) só está sendo condenado por praticar genocídio contra a minoria étnica-religiosa yazidi.
ONU se recusa a reconhecer que os crimes contra a humanidade e crimes de guerra dos radicais islâmicos também incluem cristãos. Infelizmente, a organização internacional segue a decisão do governo Obama, que se recusa a admitir o fato.
Por outro lado, o Congresso americano aprovou por 393 a 0 o reconhecimento que o genocídio na região inclui os cristãos. Decisão similar foi feita pelo Parlamento Europeu.
Aparentemente, a vida dos yazidis tem um valor diferente da de qualquer cristão. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) publicou o documento que aborda as violações aos direitos humanos na região. Ele pode ser lido aqui.
A única menção aos cristãos, no parágrafo 162 afirma: “No território controlado pelo ISIS as condições de vida são difíceises e muitas vezes precárias…. O direito de existir dos cristãos dentro de qualquer estado islâmico existente em qualquer tempo, é reconhecido, desde que paguem o imposto religioso da jizya”.
Repressão é igual para todos as minorias
Não há repreensão pública contra os atos igualmente bárbaros cometidos contra os cristãos.  Contudo, a imprensa mundial vem divulgando há pelo menos dois anos que os yazidis sofrem o mesmo tipo de perseguição que todos os outros grupos “não muçulmanos”.
A diferença é apenas geográfica, uma vez que essa minoria se concentra no norte do Iraque enquanto os cristãos estão espalhados pela maior parte do Iraque e da Síria, bem como no norte da África, onde outros grupos extremistas fazem uma limpeza étnica e religiosa similar, jurando fidelidade ao Estado Islâmico.
A comissão da ONU pediu o reconhecimento internacional do genocídio, mas ressalta a necessidade de se “garantir a proteção da minoria religiosa yazidi no Oriente Médio”. Agora, pede que esses crimes sejam levados a um tribunal internacional.
Foi encaminhado ainda um pedido para o Conselho de Segurança que leve “urgentemente” a situação na Síria ao Tribunal Penal Internacional, ou para estabeleça outro tribunal que julgue as violações do direito internacional cometidas na região.

Ser ou não ser, uma questão de gênero? De que gênero falamos?

Ser ou não ser, uma questão de gênero? De que gênero falamos?

A voz da mulher só é ouvida quando esta nega sua feminilidade.



por Marisa Lobo


Chegou ao Brasil a moda “questão de gênero”. Militantes ativistas seguem uma corrente pedagógica que afirma que o ser humano é um gênero e não mais resultado de sua biologia. Apenas uma construção cultural.
Promovendo esta nova “filosofia de vida”, que encontrou força nas políticas esquerda e filosofia marxista, estão a feminista de gênero e subversão de identidade Judith Blather e a desconstrucionista já falecida Sulaminath Firetone.
Esta última não apenas ignorou o sexo, como em sua obra “dialética do sexo”, acusa a biologia de ser ditadora e impositiva condenando a mulher a gravidez. É isso mesmo está tudo lá no meu livro a “Ideologia de gênero na educação”, este capítulo onde questiono os abusos do feminismo é o mais criticado, claro.
Polêmicas à parte, realmente o meio e a cultura influenciam a maneira como entendemos nosso papel sexual na sociedade (masculino e feminino). A cultura nos atribui alguns papéis sociais e sim, muitas vezes eles impõem ao ser mais frágil, no caso nós mulheres (sexo + gênero), papéis que desvalorizam nossa condição e em outras discriminam nós mulheres.
Porém, não podemos acreditar que para reparar este erro cometido historicamente pela “humanidade” temos que desconstruir o papel da mulher e do homem na sociedade, negando todas as nossas tão encantadoras diferenças que nos aproximam.
Quando problematizamos estes “papeis” não podemos deixar de sinalizar o desserviço que o “feminismo liberal de gênero” tem prestado a humanidade, pois claramente ele não considera ou luta pelo sexo feminino e sim pelo papel de gênero que pode ser tanto de homem quanto mulher.
Ou seja, um homem, sexo masculino, com sua musculatura superior, sua força física superior, seus hormônios totalmente diferentes, sua estrutura óssea, e seu aparelho sexual, reprodutor, enfim sua genética e sua biologia é equiparado ao corpo de uma mulher.
A aparência tem sido mais importante que a essência, e isso é “equidade” garantem os atuais ativistas políticos dos direitos humanos.
A loucura é tão abusiva que esse “feminismo de gênero lgbtts” não leva em conta que as diferenças entre os sexos são reais e não fantasias. As feministas fecharam os olhos para as mulheres (nascidas mulheres), negam inclusive que as pautas femininas devam ser diferenciadas e tentam em sua militância política confundir as mesmas causando um retrocesso nas conquistas históricas dos direitos das mulheres.
Esquizofrenia? Ou luta por direitos de grupos minoritários políticos que usam a causa “feminista de gênero”? É público e notório que essa militância com contornos subversivos, serve apenas para angariar votos de alguns parlamentares oportunistas, para fortalecer e fazer caminhar sua agenda milionária internacional, como por exemplo as industrias milionários do aborto, drogas, cirurgias de ressignificação do sexo etc.
Outro problema é que as verbas públicas destinadas a estas causas são disputadas em todo mundo bem como no Brasil, por estes grupos, que são apenas idiotas úteis nas mãos desses empresários da morte (física e moral).
É de lamentar, que políticos sejam tão mal assessorados e que a mídia seja tão manipulada, manipuladora e burra, alias, pois perdem ibope ou conquistam um ibope negativo nesta insistência de dar voz a tudo que desconstrói o ser humano e a mulher.
Quando falamos de gênero, o discurso parece soar como algo que protege a mulher contra a discriminação, mas não se enganem, questionem o cerne da questão; O que se está discutindo é o gênero consonante com o sexo de nascimento? Ou o discordante?
Quando em minhas palestras ou entrevistas sou abordada sobre essa problemática do gênero e acusada por ser uma das principais militantes contra a ideologia de gênero, portanto uma intolerante machista que não quer discutir a desigualdade entre os sexos, imediatamente pergunto de qual gênero o sr ou sra está falando?
Essa é a confusão, essa é a manipulação barata do MEC e de todos os movimentos que defendem a discussão de gênero nas escolas. Enquanto usam esse discurso de estarmos prejudicando as mulheres impedindo que se discuta essa diferença dos gêneros (masculino e feminino) a fim de se evitar preconceito, na verdade escondem a multiplicidade, a diversidade desse gênero sexual que em nada, absolutamente nada, tem de proteção a mulher, pelo contrário discrimina a mulher, pois confunde e mistura as pautas femininas (sexo + gênero) com pautas LGBTT ou seja gênero trans.
A mulher está perdendo todos os seus direitos, até mesmo seu banheiro segmentado para dar lugar as “trans”. As vozes das mulheres só são ouvidas quando estas negam a sua feminilidade. Estranhamente a mulher ouvida é a mulher com “gênero homem” ou gênero não binário fluído, que vai e volta, mas nunca é consonante com seu sexo de nascimento, ou seja, que feminilidade defendem?
Alerto os profissionais, das áreas médicas e de saúde mental, vocês estão sendo omissos e colocando a humanidade em um total descontrole social psíquico e biológico, a natureza humana está sendo afetada e ela vai cobrar.
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Quer a misericórdia do Senhor? Seja temente a Ele!

Quer a misericórdia do Senhor? Seja temente a Ele!

“Mas a misericórdia do Senhor é de eternidade em eternidade, sobre os que o temem, e a sua justiça, sobre...por Eduardo Macedo
“Mas a misericórdia do Senhor é de eternidade em eternidade, sobre os que o temem, e a sua justiça, sobre os filhos dos filhos, para com os que guardam a sua aliança e para com os que se lembram dos seus preceitos e os cumprem. (Salmos 103.17-18)”.
O Salmista declara que a misericórdia do Senhor é para sempre. Essa nos alcança todas as manhãs, e isso é maravilhoso! Mas o escritor também faz menção à justiça divina, assim declarando que nosso Deus é justo!
Além da exaltação da misericórdia e da justiça divinas, o texto que lemos impõe condições para alcançarmos tais dádivas, quais sejam temor, respeito à aliança com Deus, lembrança e cumprimento de Seus preceitos. Segundo o Salmista, essas são as condições para que o favor de Deus nos alcance.
Em nossos dias, não é incomum ouvirmos mensagens no sentido de que basta crer para que o favor de Deus venha sobre nós. Entretanto, nesse Salmo, aprendemos que Deus está sempre disposto a nos abençoar, desde que obedecidas certas condições, as quais precisam ser analisadas com cuidado, pois somente respeitando-as, estaremos aptos para viver  tais benefícios.
Primeira condição é o temor ao Senhor, o qual é o princípio da sabedoria. Segunda condição é guardar a aliança. Quando confessamos Jesus como Salvador, criamos uma aliança com Ele, a qual precisa ser respeitada.
Por último, é preciso lembrar e cumprir os preceitos bíblicos e todos os ensinamentos que os textos nos proporcionam. Misericórdia e justiça de Deus estão ao nosso alcance, desde que seja obedecida a Palavra do Senhor.
Oração
Senhor, faz-nos lembrar dos Seus preceitos, guardar a aliança e ter um coração temente a Deus, para que, assim, possamos viver misericórdia e justiça todos os dias de nossa vida. Amém!
* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autores
e não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

Jesus aparece a refugiados que cruzavam mar e acalma tempestade

Jesus aparece a refugiados que cruzavam mar e acalma tempestade

Refugiados sobreviveram à perigosa e se converteram

por Jarbas Aragão
O testemunho de Erick Schenkel, diretor-executivo do Projeto Filme Jesus tem surpreendido muitas pessoas na Europa. Ele conta que sua missão está trabalhando no discipulado de um grupo de refugiados que afirmam ter visto Jesus no mar Egeu.
Eles estavam em um barco como as dezenas que atravessam do norte da África para a Grécia todos os meses. O vento forte e as ondas altas ameaçavam virar a embarcação cheia de imigrantes fugindo do Médio Oriente. Todos sabiam que muitos outros nas mesmas condições morreram na travessia.
Os refugiados estavam com medo e a beira do desespero. “Mas as pessoas do barco começaram a clamar a Deus em voz alta. De repente, uma “figura divina brilhante” apareceu a eles”, relata Schenkel. “O barco inteiro sabia que era Jesus”, insiste, acrescentando que eles o ouviram dar um comando e as águas se acalmaram imediatamente, salvando suas vidas.
“A partir desse ponto, o mar ficou calmo e tranquilo, e eles chegaram em segurança em terra”, ressalta Schenkel. Semanas depois, os refugiados foram atendidos por cristãos que, ouvindo o relato, começaram a fazer grupos de discipulado e de estudo da Bíblia. O responsável pelas aulas é um ex-jihadista, que também teve uma forte experiência de conversão.
Para o líder do Projeto Filme Jesus, o relato surpreendente ecoa o episódio relato nos Evangelhos quando o Messias acalmou uma tempestade no Mar da Galileia (Mateus 4:37). Embora não tenha dado mais detalhes sobre quem eram esses refugiados, insiste que havia um propósito pois todos que estavam ali queriam se tornar seguidores daquele que tem todo o poder. Com informações de Christian Post

Estado Islâmico decapita menina e obriga mãe a molhar mãos com o sangue

Estado Islâmico decapita menina e obriga mãe a molhar mãos com o sangue


O terror infligido pelos soldados do grupo terrorista Estado Islâmico parece não ter limites. A agência de notícias iraniana Al Alam divulgou que em Raqqa, na Síria, uma mãe testemunhou a filha de 4 anos de idade ser decapitada. Em seguida, a mulher foi obrigada a mergulhar as mãos no sangue da própria filha.
Segundo relatos, a menina desobedeceu ordens da mãe que, irritada, gritou: “Vá para casa ou eu juro por Deus que irei cortar sua cabeça, se você não fizer isso”.  Um membro do Estado Islâmico ouviu isso e ordenou à mulher na frente de todos que estavam na rua: “Uma vez que você fez um juramento a Deus [Alá], você deve decapitá-la”.
Como ela se negou, os jihadistas assumiram para si “o dever” de executar a criança. Após o crime bárbaro, fizeram a mãe mergulhar as mãos no sangue da filha.
A testemunha que narrou essa história fugiu da cidade e pede que seu nome não seja revelado. Conta ainda que o EI tem enchido a praça Al-Naeem em Raqqa com cabeças de pessoas executadas por eles para criar terror entre o povo.
Primeiramente eram apenas cristãos, mas agora até mesmo um jovem muçulmano que se recusou a se juntar ao grupo terrorista foi morto e teve a cabeça pendurada publicamente. “Eles estupram mulheres, levam as crianças para a guerra, saqueiam casas e ameaçam o povo de Raqqa com decapitações, caso não concordem em dar suas filhas em casamento aos membros do Estado Islâmico”, revelou.
Há casos ainda mais horrendos, como um jovem que foi morto e partes do seu corpo cozinhados junto com arroz e dado de comer à mãe dele.

Morte por causa da fé

Gospel Prime denunciou várias vezes as atrocidades cometidas pelos extremistas muçulmanos nos últimos anos. Quando eles ainda respondiam pelo nome de ISIS, foram expostas aqui as crucificações e execuções de cristãos no Iraque e na Síria.
Após declararem ao mundo que tentavam restaurar o califado islâmico, passaram a ser denominados Estado Islâmico e ganharam apoio de terroristas em diversas partes do mundo. Ainda que grande mídia se negue a reconhecer, o alvo principal sempre foi exterminar judeus e cristãos, seguindo uma interpretação literal do Alcorão. h
Eles nunca pouparam mulheres nem crianças. Apesar de saber das consequências, existem vários relatos de cristãos que preferem morrer a negar a fé.Nos últimos meses, é visível a diminuição do espaço dedicado às ações do grupo pela maioria dos órgãos de imprensa.

Comentarista da Globo tenta mascarar perseguição aos cristãos

Comentarista da Globo tenta mascarar perseguição aos cristãos




Justamente num período em que a renomada instituição Portas Abertas relata casos tenebrosos de perseguição aos cristãos no mundo muçulmano, eis que surge o comentarista daGloboNews e blogueiro do Estadão, Guga Chacra, tomando para si, a responsabilidade de posar como analista de direitos humanos no Oriente Médio a fim de defender alguns governos muçulmanos com histórico de perseguição religiosa.
Acredite, ele se atreveu a discorrer sobre o tema Como vivem os cristãos no Oriente Médio[1] sem consultar e/ou apresentar instituição de direitos humanos atuante na área de perseguição a minorias religiosas in loco. Não buscou informações com Portas Abertas – cujo trabalho é reconhecido internacionalmente como um referencial sobre o assunto – não entrou em contato com a Fundação Pontífica Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) e outras tantas entidades que atuam na região.
Numa tentativa de fortalecer a sua tese de perseguição branda e pontual, o jornalista inicia o artigo citando a Síria, presidida pelo genocida Bashar al-Assad, que realmente está massacrando seu próprio povo, mas não tem histórico de perseguição aos cristãos. Logo após, cita o Líbano, descrevendo as igrejas que existem no território.
Todavia, Guga oculta a história do país, que já teve maioria cristã e era considerado “Paris do Oriente Médio” até os muçulmanos se tornarem maioria, e juntamente com os refugiados palestinos iniciarem guerra contra a população cristã, que não foi completamente exterminada graças à intervenção israelense. Será que, como descendente de libaneses, Guga não conhece a destruição que foi provocada no país? Talvez, ele necessite ouvir a jornalista libanesa Brigitte Gabriel  relatando os horrores da guerra no Líbano onde se tentou erradicar os cristãos.[2]
A incongruência leva o jornalista a mencionar a Palestina como um território em que há uma minoria cristã com alguns cargos ocupados por “mulheres” e ainda cita que “um dos maiores terroristas palestinos” seria um cristão, tentando, ainda, passar a imagem que a redução da população cristã seria ocasionada pelo “conflito israelo-palestino, como pela crise econômica, e especialmente em Gaza, pela perseguição religiosa”.
Todavia, o jornalista esqueceu de informar que de 1949 a 1967, a Jordânia ocupou a Cisjordânia e sua legislação proibia a compra de casas e terrenos na Cidade Velha de Jerusalém, oportunidade em que perpetrou-se uma perseguição ferrenha contra cristãos com escolas sendo fechadas em feriados muçulmanos, mesquitas construídas propositalmente  próximas às igrejas, dentre outras violações dos direitos humanos. Sob administração palestina, a Constituição de 2003 declarou o islã como religião oficial e determinou que os princípios da sharia (lei islâmica) seriam a principal fonte de legislação.
Será que o Guga não sabe que a sharia prega a violência contra cristãos? E as igrejas cristãs queimadas e destruídas por palestinos com a devida complacência da Autoridade Palestina? [3] Será que ele não leu a respeito desses atos de violência? Certamente, as “fontes isentas” de Guga não informaram que os Territórios Palestinos ocupam a 24ª posição no ranking global de classificação da perseguição religiosa.[4]
Quanto à Turquia, Guga demonstra ignorância estrondosa, e ao que parece, pouco estudou acerca do histórico de violência da ditadura islâmica tuca. Antes da sanguinária invasão muçulmana, Constantinopla era o centro da cristandade oriental, e até 1914 tinha uma população cristã de quase 50%.
Atualmente, dada a continuidade da ferrenha perseguição religiosa são 99,99% de muçulmanos e o que se evidencia é uma verdadeira limpeza religiosa com igrejas e escolas cristãs sendo transformadas em mesquitas, armazéns e estábulos[5]. Aliás, será que Guga ainda lembra o que os turcos fizeram com os cristãos no norte do Chipre? Será que sabe o fato de os cristãos serem proibidos de frequentarem igrejas, sendo permitido o culto apenas uma vez ao ano nesse território que ocupa desde a década de 1970?[6] Dificilmente, o blogueiro saberá, uma vez que a Rede Globo não costuma noticiar eventos de perseguição contra cristãos em países muçulmanos. O foco jornalístico é apenas com a chamada “islamofobia’ em plena era de genocídio de cristãos!
O Irã foi anunciado como “tendo uma proeminente população cristã e muitas igrejas embora tenham de se submeter a um regime islâmico xiita”. Guga quer fazer todos acreditarem que existe regime islâmico benevolente com cristãos, o que é uma inverdade absoluta, e Portas Abertas atesta tal realidade posicionando o país no 9º lugar no ranking de classificação da perseguição religiosa. E na Tunísia, no “fabuloso mundo de Chacra” os cristãos vivem sem problemas, mas, segundo Portas Abertas, o país ocupa o 32º lugar na lista da perseguição.
Conforme Guga, não existe proibição de construir igrejas em países de maioria muçulmana, sendo essa acusação uma “desinformação”. Então, seria aconselhável que o jornalista apresentasse a prova da existência de pelo menos uma igreja na Arábia Saudita e se pronunciasse sobre a destruição de igrejas no mundo muçulmano que não ganha destaque nas notícias dos meios de comunicação onde ele trabalha.
Estranhamente o jornalista afirma: “sendo muito honesto, não me sinto qualificado para falar de como os cristãos vivem em nações de maioria islâmica na Indonésia ou em outras partes da África subsaariana”. Contudo, o blogueiro seria mais honesto ainda, se reconhecesse a sua insuficiência para discursar sobre perseguição de cristãos e demais minorias no Oriente Médio, tentando passar uma proficiência que contraria importantes instituições que denunciam as terríveis violações dos direitos humanos provocadas por países muçulmanos que tanto defende!
Espero que o jornalista possa outorgar “voz” às entidades sérias de direitos humanos como Portas Abertas, que atua denunciando a perseguição religiosa há sessenta anos em mais de sessenta países. A instituição é  referencial a nível internacional sobre o tema e conta com a parceria de trezentas agências e ONGs.
Logo, o informativo advindo do blogueiro sobre a perseguição aos cristãos só poderá ser considerado “isento” quando o mesmo formalizar oportunidade ao “contraditório”.
Essa falha gravíssima que incentiva a inércia quanto ao socorro às vítimas da perseguição muçulmana deve ser corrigida urgentemente para que os cristãos brasileiros se mobilizem acolhendo em socorro a minoria religiosa mais perseguida do mundo. Contudo, nessa luta humanitária, por enquanto, lamentavelmente, não temos o apoio do Guga e nem da mídia global, vez que, emitem informações seletivas que beneficiam países muçulmanos opressores da fé cristã!
[1] http://internacional.estadao.com.br/blogs/gustavo-chacra/como-vivem-os-cristaos-em-meio-aos-muculmanos-no-oriente-medio/
[2] https://www.youtube.com/watch?v=jngg2JXC7zI
[3] http://pt.gatestoneinstitute.org/7874/palestinos-cristaos-historia
[4] https://www.portasabertas.org.br/images/WWL2016/4222916/4233606
[5] http://www.gatestoneinstitute.org/5584/turkey-churches
[6] https://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-na-turquia-podem-ir-uma-vez-por-ano-igreja/
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