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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Você sabe com quem seu filho fala na net?

Garota de 13 anos desaparecida há 8 dias pode ter fugido com namorado da internet

Greyson Assunção E Marcelo Borges

Depois de oito dias sem notícias, a família da estudante L. V., 13 anos, recebeu uma pista na manhã desta segunda-feira (16), de que a adolescente estaria na casa de um namorado. A informação chegou até a irmã de L. V., por meio da ligação de uma amiga da jovem. Segundo a irmã, a família não sabe quem seria este rapaz e nem a idade dele. "Vamos tentar encontrar os dois e conversar com a L. V.", afirmou a irmã da garota que, quando conversou com a Banda B hoje pela manhã, tinha acabado de receber a notícia e ainda iria conversar com a família.
A irmã contou ainda que L.V. frequentava uma lan house no bairro diariamente, onde permanecia por cerca de uma hora. Segundo ela, é provável que a jovem tenha conhecido o namorado pela internet.
L. V. está desaparecida desde o dia 9 de maio. Ela foi vista pela última vez com o uniforme do Colégio Estadual Flávio Ferreira da Luz, no bairro Sítio Cercado, em Curitiba, no caminho da escola para a casa. 
No final da tarde à Banda B apurou que L.V estaria desaparecida junto com uma amiga de 12 anos.
A mãe da menina, faz um apelo para que sua filha volte para casa. “Eu peço a quem estiver com ela dando o apoio, que nos ligue e repasse informações. Estou muito desesperada”, disse àBanda B. Ela chegou a fazer buscas em hospitais e até mesmo no Instituto Médico Legal.
“Nós pedimos pra ela ou pra quem estiver com ela que nos repasse informações, pois assim está bem difícil. Eu acredito que tenha acontecido algo inesperado no meio do caminho”, contou a tia da garota.

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BANDA B-CTBA
Garotas de 12 e 13 anos desaparecidas são encontradas na casa de supostos “namorados”
Greyson Assunção E Antonio Nascimento
Após oito dias de buscas, a polícia encontrou na tarde desta segunda-feira (16), as duas estudantes que estavam desaparecidas desde o último dia 9. L.V., de 13 anos, e uma amiga de 12 anos, C.B., ficaram esse tempo todo na casa do “suposto” namorado de uma delas, no bairro Umbará, em Curitiba.
As amigas teriam sido vistas pela última vez em frente ao colégio, onde estudavam, no bairro Sitio Cercado, vestindo o uniforme da instituição, no dia 9 de maio. Ontem à tarde, depois da família receber a ligação de uma amiga das duas adolescentes dizendo onde elas estariam, a polícia foi até o local indicado e encontrou, além das garotas, mais três adolescentes, um homem maior de idade e a dona da residência, Indianara do Nascimento, 40 anos. Um rapaz armado fugiu assim que viu os policiais.
“A família tinha registrado o boletim de ocorrências. Já fazia oito dias que elas estavam desaparecidas. Quando chegamos à residência as jovens falaram que eram obrigadas a ficar na casa. Mas quando chegaram na delegacia tudo mudou. Lá, elas falaram que estavam com os namorados na casa e que elas tinham tido relação sexual com outros adolescentes e não com os que estavam na casa”, contou à Banda B o tenente Marcos Vinicius.

Ainda segundo o tenente, a polícia encontrou preservativos com as meninas e quando chegaram na casa todos estavam embriagados. Apesar das meninas negarem, a polícia suspeita de prostituição. “As duas meninas são amigas. Pra nós elas falaram que estavam tendo relação com vários adolescentes. Mas depois elas falaram que estavam apenas com um namoradinho”, disse o tenente.
Segundo a irmã de L.V., a garota pode ter encontrado esse rapaz através da internet, pois a menina freqüentava diariamente uma lan house, próximo de sua casa.

Todos os envolvidos foram encaminhados ao Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria), que investiga o caso e busca mais informações. As garotas foram para casa ainda na noite desta segunda-feira e hoje devem ser ouvidas, junto com as famílias, pelo Conselho Tutelar.
http://bandab.pron.com.br/policia/noticias/22835/?noticia=garotas-de-12-e-13-anos-desaparecidas-sao-encontradas-na-casa-de-supostos-namorados

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PF prende acusados em curitiba

BANDA B CTBA

PF de Curitiba prende dois acusados de pornografia infantojuvenil

A Polícia Federal em Curitiba deflagrou na manhã desta segunda-feira (16), por meio do seu Núcleo de Repressão aos Crimes Cibernéticos, a Operação “PINTANDO O SETTE”, que resultou na prisão de dois indivíduos, um em João Pessoa/PB e outro em Florianópolis/SC por práticas relacionadas à pornografia infanto-juvenil.
Os alvos da operação estavam sendo investigados pela Polícia Federal em Curitiba desde o início de 2010 pela suposta prática de produção, divulgação e posse de material de conteúdo pornográfico infanto-juvenil, com fortes suspeitas de efetivo abuso de vulneráveis (crianças/adolescentes).
Até o momento, três mandados de busca e apreensão já foram cumpridos. Em uma das diligências policiais, nesta manhã, um dos alvos foi flagrado transmitindo “online”, pela Internet, farto material de conteúdo pornográfico infanto-juvenil, fato que resultou em sua prisão em flagrante.
A operação ainda está em andamento e maiores informações serão divulgadas ainda hoje. O nome da Operação faz referência ao pseudônimo utilizados por um dos investigados.
http://bandab.pron.com.br/policia/noticias/22806/?noticia=pf-de-curitiba-prende-dois-acusados-de-pornografia-infantojuvenil

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terça-feira, 17 de maio de 2011

Reportagem saio na Veja Kit Gay


Então… Aí o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), com aquele seu estilo muito característico, diz que a militância gay  quer ensinar “gayzismo” para as crianças, e os progressistas ficam todos arrepiados, acusando-o de “reducionista”, “reacionário”, sei lá o quê. Nota à margem: militante gay é tão sinônimo dos “homossexual” quanto um sindicalista da CUT é sinônimo de trabalhador, e chefão do MST, de homem do campo. Entenderam?
A Folha de hoje traz um artigo espantoso, escrito por um certo “Leandro Colling”, identificado como “professor da Universidade Federal da Bahia, presidente da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura e membro do Conselho Nacional LGBT”. Será professor de quê?
Leandro deixa claro o seu propósito: ele não quer apenas a afirmação das “identidades” sexuais “LGBTTs”, WXYZ, XPTO… Nada disso! Ele também quer “problematizar” as demais identidades, compreenderam? Em particular, seu texto deixa claro, ele quer “problematizar a heterossexualidade” para discutir a “heteronormatividade”. Ele acha que os heterossexuais vivem na “zona de conforto”. Certo! Leandro é do tipo que acredita que ninguém pode estar em paz com a sua sexualidade, especialmente se for hétero… Santo Deus!
Numa manifestação de rara estupidez, fornecendo munição, inclusive, para a homofobia, escreve, contrariado a hitória, a psicanálise, a psicologia, a biologia, a sociologia, a Lei da Evolução…
“Ela [heterossexualidade] é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória. Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física. A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.”
Se bem entendi, as grávidas também terão de ser vigiadas. Tão logo o ultrassom aponte o sexo do bebê, os pais dos meninos comprarão roupinha cor-de-rosa para contestar a “heteronormatividade”, e os das meninas, azul. Assim que o Júnior nascer (o nome será proibido), ganha uma boneca, que não será “heteronormativa” nem “louronormativa”. Que tal uma cafuza ou mameluca, vestida com as roupas do Ken? Num raciocínio de rara delinqüência intelectual, ele conclui que, se a heterossexualidade fosse normal e/ou natural, não haveria homossexuais… E ele é professor universitário!!! É… Nas outras espécies animais, não se debate outra coisa: como acabar com a heteronormatividade dos cães, dos golfinhos, dos gatos e  dos pica-paus…

Kit gay
É o militante quem confessa, com todas as letras, qual é o objetivo do kit gay preparado pelo MEC:“Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs.”
Entenderam? O kit gay é mesmo para patrulhar as crianças que correm “o risco” de cair na “heternormatividade”… A “vitória” no STF foi só o primeiro passo. O segundo é aprovar a chamada a lei que criminaliza a homofobia, fazendo da “questão de gênero” um tema de polícia. E a terceira é levar o proselitismo “homoafetivo” para as escolas. Colling deixa claro: não é para provar que todos somos iguais perante a lei: é para tirar os heterossexuais da “zona do conforto”. Como poderia dizer o ministro Ayres Britto, ele acha que os héteros ainda pensaram suficientemente o seu “regalo”, o seu “bônus”, o seu “plus a mais”…
Agora estou entendendo melhor aquele livro aprovado pelo MEC! A língua portuguesa considerada culta é a heteronormatividade da gramática, entenderam? Agora só falta acabar com a aritmético-normatividade, a geométrico-normatividade e a científico-normatividade.
Está tudo aí, senhores parlamentares! Decidam!
Segue o artigo
Por favor, comentem com o bom senso e a sabedoria que faltam ao tal Colling. O problema desse rapaz não é ser gay, é óbvio! Seu problema é ser, antes de qualquer outra coisa, muito pouco inteligente e muito pouco informado a respeito das coisas sobre as quais escreve. Em outros tempos, consideraria  espantoso o fato de ele ser professor universitário. Hoje em dia, acho até muito explicável.
*
O Dia de Combate à Homofobia, 17 de maio, é uma boa data para repensarmos as estratégias que utilizamos para desconstruir os argumentos dos homofóbicos.
As políticas de afirmação identitária, utilizadas para atacar as opressões contra LGBTTTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), negros e mulheres, para citar apenas alguns grupos, surtiram efeito e por causa delas podemos comemorar algumas conquistas. Mas, ao mesmo tempo, essas políticas são limitadas em alguns aspectos.
Além de afirmar as identidades dos segmentos que representamos, também precisamos problematizar as demais identidades. Por exemplo: LGBTTTs podem, se assim desejarem, problematizar a identidade dos heterossexuais, demonstrando o quanto ela também é uma construção, ou melhor, uma imposição sobre todos.
Assim, em vez de pensarmos que as nossas identidades são naturais, no sentido de que nascemos com elas, iremos verificar que nenhuma identidade é natural, que todos resultamos de construções culturais.
Dessa maneira, a “comunidade” LGBTTT passaria a falar não apenas de si e para si, mas interpelaria mais os heterossexuais, que vivem numa zona de conforto em relação às suas identidades sexuais e de gêneros (aliás, bem diversas entre si).
Para boa parte dos heterossexuais, apenas LGBTTTs têm uma sexualidade construída e problemática, e o que eles/as dizem não tem nada a ver com as suas vidas.
É a inversão dessa lógica que falta fazermos para chamar os heterossexuais para o debate, para que eles percebam que não são tão normais quanto dizem ser.
Ou seja: para combater a homofobia, precisamos denunciar o quanto a heterossexualidade não é uma entre as possíveis orientações sexuais que uma pessoa pode ter.
Ela é a única orientação que todos devem ter. E nós não temos possibilidade de escolha, pois a heterossexualidade é compulsória.
Desde o momento da identificação do sexo do feto, ainda na barriga da mãe, todas as normas sexuais e de gêneros passam a operar sobre o futuro bebê. Ao menor sinal de que a criança não segue as normas, os responsáveis por vigiar os padrões que construímos historicamente, em especial a partir do final do século 18, agem com violência verbal e/ou física.
A violência homofóbica sofrida por LGBTTTs é a prova de que a heterossexualidade não é algo normal e/ou natural. Se assim o fosse, todos seríamos heterossexuais. Mas, como a vida nos mostra, nem todos seguem as normas.
Para executar estratégias políticas que denunciem o quanto a heterossexualidade é compulsória, e de como ela produziu a heteronormatividade (que incide também sobre LGBTTTs que, mesmo não tendo práticas sexuais heterossexuais, se comportam como e aspiram o modelo de vida heterossexual), não podemos apostar apenas em marcos legais e institucionais.
Precisamos desenvolver, simultaneamente, estratégias que lidam mais diretamente com o campo da cultura, a exemplo de ações nas escolas, na mídia e nas artes.
O projeto Escola sem Homofobia, assim, não correria o risco de apenas interessar a professores/as e alunos/as LGBTTTs. Nesse processo, comunicadores e artistas também poderiam servir como excelentes sensibilizadores para que tenhamos uma sociedade que realmente respeita a diversidade. E a festeja como uma das grandes riquezas da humanidade.
Por Reinaldo Azevedo

sábado, 14 de maio de 2011

O PL 122 se justificaria na Uganda, e não no Brasil - Ciro Sanches Zibordi

Uma lei contra a homofobia se justificaria em Uganda, e não no Brasil, pois lá há muita intolerância contra os homossexuais. Mas, naquele país, também há muitos crimes decorrentes da homossexualidade, como a efebofilia, o que alimenta a homofobia e poderá fazer com que os homossexuais sejam condenados à morte. No Brasil, uma lei para punir homofobia não tem fundamento, como demonstrarei.

Para os cristãos que seguem de fato a Bíblia, a homossexualidade, em qualquer país, sempre foi e sempre será uma prática pecaminosa. Não porque eles sejam homófobos (ou homofóbicos), mas porque Deus, na sua Palavra — tanto no Antigo Testamento (Gn 19.4,5; Lv 18.22; 20.13; Dt 23.17; 1 Rs 14.24; 15.12; Is 3.9), como nas páginas neotestamentárias (Rm 1.27; 1 Co 6.9,10; 1 Tm 1.8-10; 2 Pe 2.6; Jd v.7) —, condena explicitamente a relação entre pessoas do mesmo sexo.


Por outro lado, temos aprendido a ser moderados e a responder com mansidão e temor a todos que pedirem a razão da esperança que há em nós (1 Pe 3.15). Não queremos medir forças com o movimento LGBTTTS (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros e Simpatizantes). Nosso Reino não é deste mundo, haja vista obedecermos ao Senhor Jesus (Jo 18.36). À semelhança do nosso Mestre, vemos os pecadores como ovelhas sem pastor (Mt 9.36).


Conquanto respeitemos as pessoas e suas opiniões, não somos obrigados a aceitar como não-pecaminoso aquilo que o nosso Senhor considera abominável em sua Palavra. E, por isso mesmo, os políticos que conhecem os princípios bíblicos travam agora uma batalha no Senado para impedir a aprovação do Projeto de Lei da Câmara, número 122, de 2006 — conhecido como PLC 122/2006 ou simplesmente PL 122. Se o tal se transformar em lei, qualquer opinião sobre a homossexualidade, mesmo que respeitosa, caracterizará crime de homofobia.


Para o movimento LGBTTTS, essa nova lei se justifica em razão de haver muita violência, agressões verbais e humilhações praticadas por heterossexuais contra os homossexuais (homofobia). E essa opinião 
— que vê o Brasil como se fosse a Uganda, país onde ocorrem de fato muitos atos homofóbicos — tem levado os homossexuais a, erroneamente, considerarem homófoba (ou homofóbica) qualquer pessoa contrária ao homossexualismo.

A pregação contra o homossexualismo é considerada uma ofensa ao movimento LGBTTTS. Mas este precisa saber que a manifestação acintosa e debochada desse movimento em público e em programas de TV agride os valores morais do cristianismo biblicocêntrico, sendo um péssimo exemplo para as crianças e adolescentes, que estão em formação. Mas muitos gays, não satisfeitos em poder ser o que são, livremente, querem “esfregar na cara de todo mundo” a sua condição, com muito orgulho. E, segundo alguns deles, quem não é gay está por fora, como declarou recentemente o astro Rick Martin à revista
Veja.

Nunca foi tão difícil educar os filhos de acordo com os valores cristãos. Os pais precisam estar muito atentos, pois o bombardeio na mídia contra a família é muito grande. Já há livros, nas bibliotecas das escolas públicas e particulares, nos quais há incentivo aberto, mediante ilustração, à homossexualidade. E o governo ainda quer distribuir um 
kit que não apenas combate a homofobia, mas induz à prática homossexual?! As crianças não podem ser manipuladas dessa forma.

Pouca gente fala da efebofilia (abuso sexual perpetrado contra adolescentes). O termo, não muito usual — gr.
éphébos, “adolescente”; e gr. phílos, “amigo” —, designa a compulsão por relações sexuais com adolescentes. E esse tipo de abuso tem sido cometido principalmente por homossexuais que gostam de “carne nova”. Na Uganda, por exemplo, já há até um projeto de lei específico para coibir esse tipo de crime. O problema é que lá até mesmo a homossexualidade poderá ser punida com pena de morte, o que é um exagero. É como se fosse um PL 122 às avessas.

Mas, das três mil ocorrências de abuso de padres contra menores, 90% delas foram praticadas contra adolescentes, e 10% contra crianças. Esses dados são do Vaticano, que tem atribuído o gravíssimo desvio dos sacerdotes à prática homossexual, e não ao celibato. Isso porque a efebofilia pode envolver, de certa forma, atração recíproca, sentimentos, diferentemente da pedofilia, em que a criança, completamente inocente, é iludida, enganada ou forçada.


É evidente que há pessoas não homossexuais que abusam de menores. Nesses últimos dias, inclusive, tem aumentado até os casos de pastores — falsos obreiros, é claro — que abusam de filhas adolescentes dos membros das suas igrejas. Mas não há como negar que boa parte desses atos efebófilos está atrelado à homossexualidade.


Voltando ao PL 122, concordo plenamente que haja punição exemplar para heterossexuais que pratiquem homofobia, visto que esta envolve ódio, violência, discriminação. Mas pergunto: Será que, ao privilegiar o movimento LGBTTTS, considerando a prática da homossexualidade tão normal quanto a heterossexualidade, a ponto de criminalizar a livre manifestação da opinião, não haverá incentivo tácito aos crimes (e pecados) cometidos por homossexuais, como a efebofilia?


Finalmente, a pretensa fundamentação para o reconhecimento de tal lei estaria no artigo 5º da Constituição Federal: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiras e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade”. Mas, se há liberdade para as pessoas LGBTTTS se expressarem, também deve haver essa liberdade para os evangélicos.


Por que uns não podem se expressar amplamente, emitindo a sua opinião sobre qualquer tipo de assunto, enquanto outros podem? Por que não estão previstos no PL 122 os crimes da heterofobia e da evangelicofobia? A melhor coisa a fazer, num país pacífico como o nosso (em comparação a outros, como a Uganda, por exemplo), é arquivar esse projeto de lei e punir exemplarmente os casos de homofobia comprovada.


Respeitosamente,


Ciro Sanches Zibordi

http://cirozibordi.blogspot.com/2011/05/pl-122-atencao-senadores-o-brasil-nao-e.html?spref=tw

Como esta asaúde de sua boca?





SAÚDE BUCAL: Os bebês devem ir ao dentista?


Cuide da boca e evite doenças em outras partes do corpo

Da boca para o corpo
Muito mais que garantir um sorriso bonito, cuidar rigorosamente dos dentes espelha saúde nos quatro cantos do organismo. E, aí, o portal por onde entram os nutrientes e de onde saem as palavras não abre alas para problemas sérios no estômago, nos pulmões e até no coração

por DIOGO SPONCHIATO
design GLENDA CAPDEVILLE


Quem tem boca pode ir ao céu ou ao inferno. E esse destino só depende da atenção reservada a ela no dia-a-dia. Aqueles mandamentos que a gente conhece tão bem registrados no quadro ao lado , mas nem sempre segue à risca, não são apenas indispensáveis à preservação da língua, da gengiva e de cada dente. Eles também ajudam a evitar infortúnios em outras redondezas do corpo. Sem exagero. Uma saúde bucal deficiente repercute em cheio nos vasos sangüíneos, nas articulações e em órgãos que, aparentemente, não mantêm íntimo contato com os dentes. Só aparentemente. 

Não podemos enxergar a boca de maneira isolada, afirma a dentista Juliana Villalba, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, no interior de São Paulo. A idéia resumida por essa frase inspirou a especialista a organizar o recém-lançado Odontologia e Saúde Geral, obra dirigida a profissionais de saúde, em especial médicos e dentistas. Ela reúne artigos científicos que exploram a relação direta entre os dentes e o resto do organismo. Juliana alerta, aliás, para a importância de o próprio dentista projetar seu olhar muito além da cavidade bucal. A princípio, o livro seria intitulado A boca também tem corpo, revela. 

Basta folhear a obra para notar que a maioria dos estragos eclodidos na boca é protagonizada por uma infinidade de bactérias. Ora, a cavidade bucal é um verdadeiro Olimpo para esses microorganismos. E, justiça seja feita, nem todos eles são malignos ali existe uma flora bacteriana essencial à digestão dos alimentos, por exemplo. O problema é quando a escova e o fio dental são deixados de escanteio. Aí os micróbios nocivos, por trás das cáries, da gengivite e da periodontite, proliferam-se e levam ao caos. Mesmo em uma boca saudável, há 200 milhões de microorganismos em 1 grama de placa bacteriana, conta o periodontista Antonio Sallum, professor da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), vinculada à Unicamp. Se ela estiver a caminho da ruína, então, o número pode bater a casa do bilhão. E as ameaças também se multiplicam.
Se a gente mata a fome e se esquece da higiene bucal, poucas horas são suficientes para a formação da famigerada placa bacteriana. Num processo contínuo, micróbios e mais micróbios se unem para monopolizar os dentes e a gengiva. E é assim que a placa, também chamada biofilme, torna-se mais espessa, chegando às vezes ao ponto de ser vista a olho nu. Com os ventos a seu favor, as bactérias vilãs passam a subjugar as espécies do bem. A placa propicia o aparecimento de dois problemas: a cárie e a doença periodontal, diz o professor Antonio Sallum. A primeira, arquitetada pela bactéria Streptococcus mutans, mina aos poucos o próprio dente. Mas a segunda, que começa como uma gengivite e evolui para uma periodontite, é mais assustadora. Ela detona toda a estrutura que liga o dente à gengiva e ao tecido ósseo.


Há pessoas que se preocupam constantemente em manter uma vida saudável. Praticar esportes, ter uma boa alimentação e dormir bem são alguns meios eficientes de preservar a saúde do corpo e da mente.

Mas o que pouca gente sabe é que cuidar da saúde da boca e tão importante quanto qualquer outra coisa.

Escovar os dentes cuidadosamente e com freqüência é essencial para a manutenção da saúde bucal. Os dentes devem ser escovados pelo menos duas vezes ao dia. Usar fio dental ajuda a tirar as impurezas escondidas, por isso deve ser feito constantemente. A limpeza após as refeições e antes de dormir são a forma mais simples e eficaz de se cuidar.

Em alguns casos o uso de aparelhos ortodônticos se faz necessário. Dentes tortos e fora do lugar, além de feios, podem trazer complicações sérias. A falta de correção dos dentes pode causar dores de cabeça, mordidas tortas que machucam a boca, entre outras coisas.

Deve-se consultar o dentista a cada seis meses. A limpeza semestral é tão importante quanto a higienização diária.

A boca é a porta de entrada para todo o corpo, se preocupar com ela é um bom começo para quem busca uma vida com hábitos saudáveis.




O seu sorriso é seu cartão de visitas, portanto dentes mal cuidados afetam ovisual, podem deixar a pessoa com vergonha de sorrir, causam mau hálito e acabam comprometendo muito os relacionamentos pessoais. Isto sem falar que a saúde bucal muitas vezes reflete a saúde geral, portanto, você não estará saudável se não tiver boa saúde bucal.
“Os dentes, gengivas e língua precisam estar sempre limpos, evitando assim o fornecimento de ‘matéria-prima’ para as bactérias presentes na boca. Isto pode ser conseguido através de hábitos diários como dieta balanceada e cuidados com higiene bucal.” aconselha Dra. Vivian Farfel (CRO-SP 59.111), especialista em Odontopediatria e em Ortodontia e Ortopedia Facial pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP).
Dra. Vivian Farfel apresenta sete dicas rápidas para manter a saúde e a beleza dos dentes.
1-  A escova dental é a “atriz principal” deste filme e deve possuir cerdas macias, arredondadas e cabeça pequena, para não traumatizar bochecha e língua, e facilitar a limpezados dentes do fundo.
2- A escovação deve ser feita idealmente três vezes ao dia, porém diante de impossibilidades, deve se caprichar mais na escovação noturna, antes de dormir, pois durante o sono, a temperatura da boca aumenta, a produção de saliva diminui e as bactérias proliferam.
3- O fio dental ao lado da escova também é o “ator principal” indispensável a saúde bucal, pois remove os resíduos alimentares de áreas onde a escova não alcança. É recomendável passa-lo pelo menos uma vez ao dia, de preferência antes da escovação noturna. Se caso a gengiva sangrar, não pare, persista, pois após três dias a inflamação diminuirá e o sangramento não mais ocorrerá.
4- Como “atores coadjuvantes” na limpeza, têm-se a pasta de dente e os enxaguatórios, mais popularmente conhecidos como bochechos. Ambos oferecem sensação de frescor, hálito puro, porém não substituem de maneira alguma a escovação mecânica. A pasta de dente deve ser usada em pequenas quantidades, pois a espuma excessiva dificulta a correta visualização dos dentes. Esqueça da onda de pasta da propaganda, a quantidade certa está mais para um grão de areia. Lembre-se sempre: quem escova, como o próprio nome diz, é a escova. Em caso de dúvida sobre pasta ou enxaguatório pergunte ao seu dentista.
5- A dieta deve ser equilibrada e em horários regulares. Frutas, verduras, proteínas tem consumo quase liberado, já açúcares, alimentos ácidos, refrigerantes e guloseimas devem ser ingeridos com moderação. Sabe-se que idealmente deve-se escovar os dentes após cada refeição. Porém, o que se pode fazer, no dia-a-dia, quando não se consegue escovar os dentes seja por falta de tempo, oportunidade ou lugar?
6- Os doces, de preferência, devem ser ingeridos após a refeição principal, pois o aumento da salivação neutraliza os ácidos produzidos pelas bactérias. Ingerir um copo de água após a ingestão de doces e alimentos pegajosos, também ajuda a remover os restos de alimento aderidos aos dentes.
7- Além disso, existem os alimentos protetores e alimentos detergentes. Os alimentos protetores estão representados pelo leite, iogurte, queijo, pipoca salgada, milho, castanha de caju, amendoim, nozes, côco ralado e são responsáveis pela formação de uma barreira entre os dentes e as bacterias, limitando a ação dos ácidos produzidos. Já os alimentos detergentes são representados pela maçã, pêra, cenoura, entre outras frutas, legumes e verduras crus, capazes de limpar a superfície do dente, durante a mastigação. A limpeza acontece através do atrito do alimento com o dente, removendo restos. No entanto, deve-se lembrar que esses alimentos agem como detergentes, mas não substituem a limpeza pesada com a escova.


Como escovar os dentes corretamente ?

Primeiramente obter uma escova boa e macia, para que não machuque sua gengiva, que é bastante sensível, escove os dentes com movimentos circulares, indo desde a gengiva até o outro ponto máximo da gengiva oposta. Movimente várias vezes e escove pelo menos duas vezes , para certificar-se que está tudo limpo e em ordem.
*A primeira normalmente é para tirar as sujeiras mais grossas. Logo em seguida escove novamente para que fique mais limpo seus dentes. É muito importante também o uso do fio dental, passe-o em todos os dentes, só cuidado para não machucar profundamente sua boca. Escovar o dente é fundamental para uma boca limpa e saudável, deixa os dentes mais brancos, o sorriso mais bonito, seu hálito refrescante e sua boca protegida.


Cuidados com a saúde da boca


Muitas mães devem fazer essa mesma pergunta, será que os bebês devem ir ao dentista? A resposta é sim, mesmo antes do nascimento dos primeiros dentes. Além disso, os pais devem cuidar da higiene bucal do bebê diariamente. Veja abaixo algumas dicas de como cuidar da higiene bucal de seu bebê.

Para remover os resíduos de leite use uma gaze ou fralda umedecida em água limpa. Aos seis meses de idade os primeiros dentes irão nascer e essa fralda dever ser substituída por uma dedeira.


Uma curiosidade: Como a cárie é causada por uma bactéria transmissível pelo contato direto, os pais devem evitar soprar a comida do bebê ou experimentá-la com a mesma colher que ele vai usar. Atenção também para o "leitinho da noite" se forem açucaradas e ingeridas a noite sem após a higienização da boca do bebê, ele pode contrair cárie.

terça-feira, 10 de maio de 2011

ABORTO 01

Sobre a questão do aborto, Madre Teresa de Calcutá disse

"Sinto que o maior inimigo da paz hoje em dia é o aborto, porque é uma guerra contra a criança - um assassínio directo à criança inocente - assassínio pela própria mãe. Se nós aceitarmos que uma mãe pode matar o seu próprio filho, como é que se pode dizer que os outros não devem matar?

Interrupção da Gravidez (situações legalmente previstas)

De acordo com a legislação portuguesa a interrupção da gravidez é permitida quando efectuada por médico, ou sob a sua direcção, em estabelecimento de saúde oficial ou oficialmente reconhecido e com o consentimento da mulher grávida, nas seguintes situações, previstas no art. 142.º do Código Penal (*):

- perigo de morte ou de grave e irreversível lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida;
- perigo de morte ou de grave e duradoura lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da mulher grávida e for realizada nas primeiras 12 semanas de gravidez;
- se preveja que a criança venha a sofrer, de forma incurável, de grave doença ou malformação congénita, e for realizada nas primeiras 24 semanas de gravidez, comprovadas ecograficamente ou por outro meio adequado de acordo com as leges artis;
- quando se tratem de fetos inviáveis, caso em que a interrupção poderá ser praticada a todo o tempo;
- quando a gravidez tenha resultado de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual e a interrupção for realizada nas primeiras 16 semanas.

Ainda assim, e porque o aborto é considerado crime contra a vida intra-uterina (art. 140.º do Código Penal), a verificação das circunstâncias que tornam não punível a interrupção da gravidez terá de ser certificada em atestado médico, escrito e assinado antes da interrupção ser realizada.

O consentimento da mulher grávida é legalmente obrigatório e deverá ser prestado:
a) Em documento assinado pela mulher grávida ou a seu rogo e, sempre que possível, com a antecedência mínima de 3 dias relativamente à data da intervenção; ou
b) No caso de a mulher grávida ser menor de 16 anos ou psiquicamente incapaz, respectiva e sucessivamente, conforme os casos, pelo representante legal, por ascendente ou descendente ou, na sua falta, por quaisquer parentes da linha colateral.
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Em que momento é que o ser humano começa a existir?

O que a maioria deve concordar, é que matar um ser humano é errado. Mas quando é que o ser humano começa a existir? Essa é que é a grande questão. Porque a partir do momento em que um ser humano começa a existir, matá-lo é assassínio. Uns acreditam que é no momento da concepção, outros que é no momento em que se torna um feto (8 semanas), outros que é no momento em que sai cá para fora.

Conforme aquilo em que acreditarem, vão achar o aborto certo ou errado. Por exemplo, alguém que acredite que o ser humano começa a existir às 10 semanas, achará que abortar um feto com mais de 10 semanas é assassínio. Mas não um de 9. Já aquele que acredita que é no momento da concepção vai achar que qualquer aborto é assassínio. Mas só quando conseguirmos responder a esta questão, é que podemos fazer a próxima.

Aquele que mata deve ser punido?

A reacção natural é imediatamente dizer que sim. Mas ao pensarmos com mais atenção, vemos que matar um ser humano é por vezes justificável. Pelo menos segundo a sociedade actual. Por exemplo, em casos de legítima defesa, ou em casos de guerra. Outras vezes, pode não ser justificável, mas mesmo assim não merecer ser punido. Por exemplo, em casos de insanidade mental.

Excluindo os casos de insanidade mental, a questão passa a ser o que é que torna o acto de matar justificável. Porque se for justificável, não deve ser punido. Mas se não for justificável, a pessoa, e os cúmplices, devem ser punidos. Será que uma condição de pobreza justifica o assassínio? Será que a legítima defesa (neste caso concreto, quando o feto põe em risco a vida da mãe) justifica o assassínio?

Conclusão

O problema, é que a resposta a estas duas questões não é unânime. Se fosse, todo o debate que existe neste momento deixaria de fazer sentido. Mas espero que ao termos em conta estas questões, ao menos tenhamos a humildade de perceber porque alguém diz sim ou não ao aborto. Mesmo que continuemos a discordar.




INTRODUÇÃO – O tema “aborto” está inserido num tema mais amplo que envolve o controle de natalidade, a manipulação de gens, a criação de embriões para transplantes, a clonagem, etc. No entanto será abordado neste estudo apenas a questão do aborto propriamente dito, isto é, a tentativa de tirar uma vida depois dela ter começado a desenvolver-se.
Nossa sociedade tem se acostumado com algumas anormalidades, como homossexualismo, bissexualidade, troca de parceiros, sexo antes e fora do casamento e aborto. Estes temas que já foram sinônimos de depravação e desrespeito, agora parecem não assustar mais. Aos poucos nossas barreiras morais vão caindo, abandonamos o que é absoluto e não denunciamos mais o que a Bíblia considera como uma anormalidade.
Pesquisas indicam que são feitos um milhão de abortos no Brasil por ano, no mundo o número é de 35 milhões e há toda uma indústria que ganha muito dinheiro de pessoas que procuram uma clínica médica para praticá-lo.
O nosso estudo será feito em cima de algumas considerações ou frases de efeito:

1. SERIA O ABORTO UM ASSASSINATO?
· O teólogo Norman L. Geister diz que não é um assassinato necessariamente. O argumento é que o nenê não nascido ainda não é plenamente humano. Ele cita Êxodo 21:22 onde os israelitas não deveriam considerar a interrupção de uma gravidez como um assassinato.
· No entanto, parece que em outros textos da Bíblia a vida humana já começa na fase embrionária. Vejamos os textos: Isaías 44:2, 24; 49:5; Jr. 1:5; Zc. 12:1 e o salmo 139:13.
· Na realidade, desde a concepção o não nascido tem valor emergente à medida que se desenvolve. Agora se sabe que o não nascido recebe a totalidade da sua potencialidade genética, RNA e DNA, na ocasião da concepção. Já no fim de quatro semanas um sistema cardiovascular incipiente começa a funcionar. Com oito semanas, a atividade elétrica do cérebro pode ser lida, e a maioria das formações dos órgãos essenciais estão presentes. E dentro de dez semanas o feto é capaz de movimento espontâneo. Com isso fica evidente que cada ponto de progresso realiza um valor aumentado até que, finalmente, o pleno valor humano é atingido.
· Vejamos em anexo o desenvolvimento da vida humana intra-uterina.
· O próprio Geister afirma: “Se um bebê não é plenamente humano, o que é, então? É subhumano? Pode ser tratado como um apêndice, uma extensão descartável do corpo da mãe? Não, um nenê não nascido é uma obra de Deus que aumenta enquanto se desenvolve... Cristo foi Deus-homem a partir da concepção (Lc. 1:31-32)”.
· Sendo assim poderíamos afirmar que aborto é uma forma de assassinato.

2. O ABORTO PODE SER JUSTIFICADO DE ALGUMA FORMA?
Às vezes é argumentado que o aborto deveria se legal quando a gravidez ocorre no seguinte contexto:
a. Questões econômicas – Quando a família não está preparada para ter um filho por causa da pobreza, desemprego e dificuldades econômicas.
b. Questões conjugais – O casal está desajustado (brigas, discussões, ameaças), então decide pelo aborto para se livrar de um problema a mais nessa relação.
c. Questões morais – “Milhares de mulheres fazem o aborto para não evidenciarem o fruto de seu adultério” Caio Fábio.
d. Questões físicas – O chamado “aborto terapêutico” tem sido comum para que se evite que crianças nasçam sem qualidade de vida.
e. Questões sociais – A gravidez como fruto de “estupro” ou “incesto” é quase sempre interrompida com orientação psicológica e familiar.
No entanto o aborto nunca é justificável. Sempre haverá uma saída mais ética, moral e espiritual para qualquer das questões citadas acima.
Os caprichos e os desejos de uma mãe e do pai não estão acima do direito à vida de cada embrião e feto.
A primeira consideração a ser feita, e a mais básica, é que nenhum aborto é justificável, como tal, depois do feto se tornar viável, i.e., depois do nascimento ser possível. Nesta altura, já não seria sequer uma questão de aborto (i.e., tirar uma vida potencialmente humana) mas, sim, matar uma vida humana real. Tirar a vida de um feto viável sem justificação ética superior seria assassinato.
O princípio articulado por Fletcher na sua ética situacional de que nenhum nenê não planejado ou não desejado deve nascer, em qualquer hipótese, está certamente errado. Entre outras coisas, se for assim, então provavelmente boa parte (senão a maioria) da raça humana nunca teria nascido. O não nascido tem direito à vida, quer sua vida tenha sido humanamente planejada ou desejada naquela ocasião, quer não. Além disto, muitos filhos que não eram desejados inicialmente vieram a ser benquistos, ou pelos seus pais, ou por outra pessoa. Por que a criança “não planejada” não pode receber a oportunidade de nascer e de ser amada por alguém?
· Mesmo o aborto por causa da Deformação Prevista não é justificável. Ouçamos Geister
“O argumento em prol do aborto pela razão da deformidade prevista é insuficiente. Em primeiro lugar, a porcentagem de possibilidade de deformidade não é tão alta como às vezes é antecipada. Além disto, cerca de metade dos casos em que as crianças nascem com defeitos sérios, o defeito pode ser corrigido ou compensado de modo satisfatório mediante operações ou ajudas artificiais. A segunda razão, e a mais básica, contra o aborto em razão da mera deformidade, é que uma criança deformada é plenamente humana e capaz de relacionamentos interpessoais. A deformidade normalmente não destrói a humanidade da pessoa. Logo, o aborto artificial de um feto deformado, mesmo nos poucos casos em que isto possa ser sabido com certeza de antemão, é tirar o que pode tornar-se uma vida plenamente humana. Os defeituosos são humanos e têm o direito de viver. O aborto impede de antemão este direito”.
· Ouçamos uma história:
- Certo professor, querendo provar a seus alunos quão falho pode ser o raciocínio humano, propôs à sua classe a seguinte situação:
“Baseados nas circunstâncias que mencionarei a seguir, que conselho dariam a uma certa senhora, grávida do quinto filho?”
“O marido sofre de sífilis; ela, de tuberculose. Se primeiro filho nasceu cego. O segundo, morreu. O terceiro nasceu surdo, e o quarto é tuberculoso”.
“Ela está pensado seriamente em abortar a quinta gravidez. Que caminho aconselharia a tomar?”
Com base nos fatos apresentados, a maioria dos alunos concordou em que o aborto seria a melhor alternativa. O professor, então, disse aos alunos: “Se vocês disseram sim à idéia do aborto, acabaram de matar o grande compositor Ludwig van Beethoven.”
· O certo é que sempre haverá uma saída moral, ética e espiritual melhor que o assassinato de um nenê.
· Talvez a única justificativa em abortar é quando a gravidez coloca em risco a vida da mãe. A mãe tem mais valor que o embrião.

CONCLUSÃO
1. Precisamos como igreja e família não ceder aos apelos de grupos sociais como “movimento feminista”, e partidos políticos que querem legalizar o aborto. Devemos nos organizar e protestar de diversas formas contra a legalização do aborto.
2. Precisamos ensinar aos nossos jovens e adolescentes o valor do sexo somente dentro do casamento (I Co. 7:2-5). Assim sendo e dentro de um planejamento familiar, a gravidez será sempre desejável.
3. Precisamos incentivar as pessoas perto de nós a desistirem do aborto, mostrando que aquelas pessoas que já o fizeram são acompanhadas por um sentimento de culpa.
4. Precisamos ensinar que pessoas que cometeram aborto precisam se arrepender, pedir perdão a Deus e receber a purificação de seus pecados. Guardar esse pecado no coração pode trazer crises físicas e psicológicas (Sl. 32:3-5). Encobrir pecados nos impede de prosperar espiritualmente (Pv. 28:13). Mediante o arrependimento sincero e a confissão profunda, Deus perdoa o pecado (I Jo. 1:9).


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Ao ter um aborto, uma mãe não aprende a amar, mas pelo contrario, mata o seu próprio filho para resolver os seus problemas. Do mesmo modo, o pai não toma nenhuma responsabilidade pela criança que ele ajudou a trazer para este mundo e é capaz de causar outras mulheres a ter abortos; então o aborto leva a mais abortos. Qualquer país que aceita o aborto não está a ensinar o povo a amar, mas a usar qualquer meio disponível para obter aquilo que quer. Esta é a razão pela qual o maior inimigo do amor e da paz é o aborto."
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