Pedofilia: aumenta número de estrangeiros presos
By Nilnews
No total, 30 estrangeiros foram presos neste ano -entre outros, uruguaios, chilenos, israelenses, portugueses e americanos. O número deve superar o do ano passado, em que 31 estrangeiros foram detidos em território nacional.
Monica Bergamo
Audiência Pública contra pedofilia e fundação da ONG “Infância Livre”
Publicado em 04/12/2008 por ivanovick
No mesmo evento será fundada a ONG “Infância Livre – Basta de Pedofilia” iniciativa de Michael Genofre, pai da menina Rachel Genofre, em conjunto com familiares e amigos. Segundo Michael, essa ONG será um ferramenta para lutar contra todas as formas de violência contra a infância.
Foram convidados para a mesa de debate que ocorrerá durante a audiência: a Secretaria do Estado da Segurança Pública, Secretaria Estadual da Criança e Adolescente, FAS, Sicride, Conselhos Tutelares, Ministério Público e representantes da Frente Parlamentar em defesa dos direitos da criança e do adolescente, da Câmara Federal.
O Vereador Pedro Paulo(PT) presidente da Comissão de Segurança da Câmara, informa que a Campanha “Denuncie toda forma de violência contra criança e o adolescente”, deve formar uma grande frente contra a pedofilia. “A idéia é pensar coletivamente ações que acabem de vez com este problema. Para o ano que vem, faremos outros debates e reuniões. A Campanha continuará a partir do momento que formarmos esta frente.”.
Serviço: Audiência Pública contra pedofilia e fundação da ONG “Infância Livre”
Data: 05/12/08
Horário: 14 hrs
Local: Câmara Municipal de Curitiba
Auditório do Anexo II, 4° Andar
Av. Visconde de Guarapuava esquina com Rua Lourenço Pinto
Violência contra criança: O quê fazer?
A situação de desespero que vivemos nos dias de hoje com essa violência, tem levado a sociedade brasileira a buscar por soluções radicais ou milagrosas. Tanto no Brasil quanto em outros países tem se tentado resolver essa questão. As soluções infelizmente tem sido a de hábito, busca por mais recursos, projetos e ações debatidos e criados a todo momento, principalmente a cada tragédia ou a cada crime que acaba repercutindo em toda sociedade. A questão central no entanto não passa apenas pela busca simplesmente de mais recursos, nem tão pouco de mais leis ou projetos e muito menos mais ações. O problema de buscar a solução pra essa verdadeira tragédia em que se transformou a violência é o foco equivocado que tem sido identificado até o momento. O Brasil quanto nação, com envolvimento da sociedade e poder público, tem ofecido muito pouco a sua população. É claro que existem ações e projetos espalhados por esse país a fora, dirão, é claro que existe e se não fosse isso a situação seria mais trágica ainda, acontece que não existe uma articulação entre esses projetos e ações, existe sim uma política de governo, uma política de um grupo ou até mesmo de uma pessoa, mas falta uma política pública. Mas existe o medo de alguém ser considerado o pai ou a mãe da idéia, ou ainda da corrupção. Tudo isso é maior do que o resultado dessa união entre sociedade e poder público possa conseguir.
A verdade é que o grande inestimento a ser realizado e que deveria ser o prioritário seria o inestimento no ser humano. Pois a cada dia e de diversas formas tem sido mostrado a todos nós que o ser humano não tem mais valor. A banalização do ser humano vira cultura a cada instante. Criminosos matam impiedosamente, políticos e empresários utilizam de bens públicos sem o mínimo pudor, fazendo com que outros setores da sociedade repitam a corrupção já tão grande, criando assim, uma cultura de que vivemos num país onde o crime compensa. Dados da Sociedade Brasileira de Pediatria divulgado em junho de 2000 no lançamento da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes e Violência na Infância e Adolescência, revelava que: mais de 18 mil crianças e adolescentes eram espancados diariamente no Brasil. Que as agressões, intencionais ou acidentais, são responsáveis pela maioria das mortes de crianças e adolescentes entre 5 e 19 anos de idade.
Na época, a coordenadora da Campanha, a pediatra Raquel Niskier dizia que “são dados alarmantes”. Mas o pior é que estão “substimados”. A sua reflexão naquele momento, era de que muitos casos de violência contra menores não eram notificados. Olhando os dias de hoje, qual a diferença da momento, quantas campanhas são lançadas a todo momento,quantas ações assistimos serem divulgadas nos meios de comunicação, e mesmo assimo que assistimos? O que assistimos são cada vez mais crianças e adolescentes serem ítimas de exploração sexual, serem vítimas de estupros, de pedofilia e de mortes. A falta de sensibilidade do ser humano fica a mostra a cada momento.Por isso o mairo inestimento a ser feito deve ser em primeiro lugar no ser humano, o resgate de valores éticos e morais, de solidariedade e amizade e principalmente de amor, são fundamentais para se construir uma sociedade justa e fraterna e nãoessa bárbarie que vivemos nos dias de hoje. Tanto quanto lançar novos planos de segurança pública e tornar penas mais rigorosas precisamos sim investir no ser humano pra que ele tenha capacidade de se relacionar de forma que o respeito e amor estejam presentes no seu dia em todo momento.“Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para nossos filhos, e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores para o nosso planeta”. (autor desconhecido)Por: Fernando Trajano
"Denuncie este crime, podería ser seu filho!e graças a denuncias livramos nossas criançasde um mal oculto e perigoso."TIO PAUL
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