Seguidores

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

NATAL

Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
-Tema: NATAL
Mateus 16.13 “não podeis discernir os sinais dos tempos?”.

-Introdução: O nascimento de Jesus não tem nenhuma semelhança com as lojas requintadas ou com o clima de inverno no hemisfério norte. Se você pesquisar a palavra ‘natal’ em imagens da internet encontrará vários símbolos que não estão citados na Bíblia.
Como Jesus disse, devemos discernir os sinais dos tempos. Precisamos conhecer o significado dos símbolos e se caso estiverem errados saber que são sinais de que a volta de Jesus está próxima e os enganadores estão pelo mundo (Mateus 24.24).
Os símbolos podem ser de três tipos:
-Bíblicos: quando estão baseados em passagens da escritura e apontam para o sentido bíblico da mensagem (João 5.39).
-Extra Bíblicos: que não estão demonstrados claramente na escritura, mas também não contradizem a ela (Mateus 22.29).
-Antibíblicos: símbolos que não contribuem para o significado bíblico e teológico da mensagem (II Pedro 1.16).
Quais são os símbolos do Natal?
Vamos estudar sobre os símbolos Bíblicos, extra bíblicos e antibíblicos do natal:

1- Símbolos Bíblicos do Natal:

Alguns símbolos do Natal que estão citados na Bíblia são:
a) ESTRELA: uma estrela surgiu no céu quando Jesus nasceu (Mateus 2.1-10). Os astros foram criados por Deus para marcar tempos e épocas (Gênesis 1.14-16). A data do nascimento de Jesus foi marcada pelo aparecimento de uma grande estrela. Isso foi profetizado por Isaías quando disse que “o povo que andava em trevas viu grande luz” (Isaías 9.2). A estrela é símbolo da luz de Deus que veio ao mundo no Natal.
b) MANJEDOURA: lugar onde Jesus foi colocado por seus pais em uma manjedoura, que é onde se coloca alimentos para os animais (Lucas 2.7,12 e 16). A manjedoura é um símbolo de simplicidade do Natal. No caso do ‘menino Jesus’, não deve ser feita imagem com propósito de veneração ou qualquer representação de sua pessoa que possa indicar idolatria (Êxodo 20.4).
c) PASTORES: a presença dos pastores mostra que não era tempo de inverno como nos filmes americanos e alguns estudiosos supõem que seria outono1 (Lucas 2.8-14). Os pastores representavam uma classe discriminada na sociedade judaica. Sua profissão era considerada imunda devido ao contato com animais (Levítico 5.2), e por isso não podiam entrar no templo2. Mas Deus os escolheu para serem os primeiros anunciantes da vinda do Salvador ao mundo (Lucas 2.17). Os pastores representam as pessoas simples e o dever de evangelizar através do Natal.
d) ANIMAIS: o estábulo onde José e Maria encontraram abrigo era um local onde ficam animais (Lucas 2.7). Além disso, a presença dos pastores indica que seus animais o acompanhavam (Lucas 2.8). Provavelmente estes animais seriam ovelhas, gado e animais de carga como cavalos, jumentos ou camelos, comuns para a época e região. Os animais simbolizam que a natureza exalta a Deus pela vinda do Salvador ao mundo no Natal.
e) PRESENTES: se tornou comum com o tempo o hábito de presentear no Natal. A base para esta prática veio do exemplo dos reis magos que presentearam a família de Jesus com “ouro, incenso e mirra” (Mateus 2.11). Este símbolos se torna controverso diante do capitalismo e do comércio no tempo do natal, mas se for motivo de solidariedade e demonstração de carinho ao doar presentes, pode também condizer com o sentido real do Natal. Os presentes são símbolo de que Jesus é o maior presente de Deus para a humanidade (João 3.16).

Os símbolos citados acima são considerados bíblicos por encontrar sua fonte nas Escrituras, mas mesmo assim muitas pessoas os distorcem construindo presépios que se tornam altares de idolatria. Contudo, os mesmos podem ser usados se tiverem sentido didático para ensinar a respeito do sentido do Natal e sem conteúdo místico ou de adoração.
Utilize símbolos bíblicos no Natal!
2- Símbolos extra bíblicos do Natal:

O símbolos extra bíblicos do Natal, ou seja, que não estão citados na Bíblia são:
a) LUZES: a prática de iluminar as casas no período do Natal tem o sentido de que a vinda de Jesus trouxe a luz de Deus ao mundo (João 8.12). Já as velas, muitas pessoas se escandalizam pelo fato de acender velas se assemelhar muitos a cultos espíritas. Neste caso, se for para escandalizar o irmão é melhor não usar (II Coríntios 6.3). Mas sabemos que de nada adiante colocar lâmpadas ou velas em toda a casa se a verdadeira luz que é Jesus não estiver presente, tudo está em trevas (João 1.9). O significado das luzes é dizer que o Natal anuncia Jesus, a luz do mundo.
b) ÁRVORE: o pinheiro enfeitado é usado como símbolo de alegria e festa pela chegada do Messias. Contudo, esta tradição veio de culturas pagãs que celebravam o solstício de inverno3 próximo ao dia 25 de dezembro e foi aderido como símbolo no cristianismo pelo monge Bonifácio4 na intenção de combater os costumes pagãos e ensinar sobre o Natal. Já no Antigo Testamento existia a associação de cultos idólatras com árvores (II Reis 14. 23; II Reis 16. 4 e 17.10; I Crônicas 10.12; II Crônicas 28.4;  Isaías 57.5; Jeremias 2.20 e 3.6,13; Ezequiel 6.13). Mas existem outras versões da origem da Árvore de Natal, como a tradição protestante de que Martinho Lutero tenha ornamentado uma árvore em sua residência para celebrar o Natal5. Portanto, desde que não seja com intenções idólatras ou místicas a árvore pode ser um símbolo da natureza e dos frutos que Jesus veio trazer em nossas vidas (Gálatas 5.22,23). O significado da árvore deve ser os frutos da vida cristã no Natal.
c) GUIRLANDA: uma coroa de galhos com ramos, flores e frutos que se pendura nas portas para mostrar que naquela casa celebra-se o Natal. Também é usado sobre mesas chamando de ‘coroa do advento’. No período que antecede o Natal, chamado de Advento, que significa a vinda de Cristo ao mundo, costuma-se colocar a guirlanda com quatro velas que vão sendo acesas a cada domingo um mês antes do dia de Natal. Este costume também se baseia historicamente no solstício de inverno entre os romanos e foi aderido pelo cristianismo com o tempo. Esta prática litúrgica não demonstra contradizer as Escrituras, desde que o mesmo não escandalize os outros (I Coríntios 8.13; Romanos 14.13). A Guirlanda ou Coroa do Advento deve significar que o Natal é tempo de alegria.
d) SINOS: os sinos que ficam nas torres das igrejas servem para anunciar momentos importantes, desde avisar as horas até eventos para a comunidade. Tradicionalmente na história se usavam os sinos tocando-os musicalmente no dia de Natal com propósito de festejar e anunciar a vinda de Jesus ao mundo. Até mesmo igrejas protestantes têm o hábito de usar sinos. Este costume não é bíblico, pois não se fala de sinos na Bíblia, mas se estiver baseado em louvar a Deus “com címbalos sonoros” (Salmos 150.5) pela vinda de Jesus, não está em desacordo com a Escritura. Os sinos devem simbolizar louvor a Deus pelo Natal.

Os símbolos extra bíblicos podem ser motivo de controvérsia e por isso são questionados. Ninguém é obrigado a aceitar um símbolo que não seja baseado na Palavra de Deus (Isaías 8.20). Além disso, novos símbolos podem ser criados para designar a mensagem do Natal com propósito educativo. Um dos critérios principais para que um símbolo extra bíblico não ser rejeitado seria o fato de não ter conteúdo místico nem idólatra.
Entenda os símbolos extra bíblicos do Natal!
3- Símbolos antibíblicos do Natal:

Alguns símbolos que surgiram para o Natal, mas contrariam os princípios da Palavra de Deus são:
a) PAPAI NOEL: o personagem Papai Noel foi inspirado na história de um bispo na Turquia chamado Nicolau, mais tarde canonizado São Nicolau, por ajudar as pessoas que tinham necessidade. O chamado ‘bom velhinho’ é um símbolo antibíblico do Natal porque se coloca no lugar de Jesus como o doador de bênçãos (I Timóteo 2.5). Além disso, esta história de um velhinho que voa com henas e distribui presentes no mundo todo em uma única noite é uma mentira que precisamos libertar nossas crianças (João 8.32). Esta lenda não passa de uma estratégia comercial. Jesus é o Salvador do mundo e o único que deve ser homenageado no Natal (Lucas 2.11).
b) ANJOS: os anjos estiveram presentes no nascimento de Jesus louvando a Deus (Lucas 2.13). Embora os anjos estejam citados na Bíblia e no nascimento de Jesus, usar imagens de anjos é um símbolo antibíblico no Natal, pois "não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra" (Êxodo 20.4). Os seres angelicais são ministros de Deus (Hebreus 1.14) e só podem ser vistos com a permissão do Senhor por um propósito. Muitas religiões e místicos cultuam os anjos e “não é de se admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (II Coríntios 11.14). Os anjos não devem ser adorados (Colossenses 2.18). Também não devemos fazer imagens de anjos (Deuteronômio 5.8).
c) DUENDES: existem várias lendas baseadas em mitologias sobre seres que vivem nas florestas e que têm poderes mágicos. Diversos nomes podem designar: goblins, pixies, elfos, gnomos, etc. Em muitos contos de Natal os duendes são os ajudantes do Papai Noel. Estes símbolos devem ser rejeitados por ser Antibíblicos contrariando a Palavra de Deus por se basear em fábulas (I Timóteo 4.7). Sua própria aparência demonstra que são malignos (II Coríntios 10.20). Estão associados a poderes místicos como prática de magia que é contrário á Palavra de Deus (Deuteronômio 18.11).

Os símbolos antibíblicos por si mesmo já mostram que não são dignos de ser usados no natal porque são “doutrinas de demônios” (I Timóteo 4.1). Ensine para as crianças os verdadeiros símbolos do Natal para que conheçam a Jesus e cresçam em sua presença (Provérbios 22.6).
Não aceite símbolos antibíblicos!
-CONCLUSÃO:

I João 4.1,2 “Nisto reconheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo”.
A história mais linda que a humanidade já conheceu foi distorcida com acréscimos e mentiras para tirar o foco do Natal da pessoa do Salvador e levar para coisas deste mundo. Todo espírito que nega que Jesus veio em carne é do anticristo e todo espírito que declara que Jesus veio ao mundo para morrer por nós é de Deus. Então o Natal verdadeiro que é de Deus é aquele que celebra a Jesus como Senhor e Salvador (Lucas 2.11).
Muitas pessoas ignoram os significados dos símbolos e por isso são enganados. Os símbolos Bíblicos podem ser usados para ensinar sobre o Natal, mas não podem ser venerados nem atribuir sentidos místicos aos mesmos para não perder seu verdadeiro significado. Símbolos extra bíblicos podem ser usados ou até mesmo criados com o propósito didático de ensinar sobre o nascimento de Jesus, mas com o cuidado para não contrariar a Palavra de Deus. Os símbolos antibíblicos devem ser recusados e desmentidos através da verdade das Escrituras (João 17.17).

fonte:
https://www.esbocosermao.com/2016/12/simbolos-do-natal.html

A Verdade Sobre o Natal

A Verdade Sobre o Natal



Enciclopédia Católica (edição de 1911): “A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal”.

Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): “… não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo”.

Autoridades históricas demonstram que, durante os primeiros 3 séculos da nossa era, os cristãos não celebraram o Natal. Esta festa só começou a ser introduzida após o início da formação daquele sistema que hoje é conhecido como Igreja Romana (isto é, no século 4o). Somente no século 5o foi oficialmente ordenado que o Natal fosse observado para sempre, como festa cristã, no mesmo dia da secular festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, já que não se conhecia a data exata do nascimento de Cristo.

Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTEdo nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.

1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
Quando Ele nasceu “… havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho.”  (Lucas 2:8). Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro: os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas (Adam Clark Commentary, vol. 5, página 370). A Bíblia mesmo prova, em Cant 2:11 e Esd 10:9,13, que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos durante as frígidas noite, no campo. É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).

2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge (A Nova Enciclopédia de Conhecimento Religioso, de Schaff-Herzog) explica claramente em seu artigo sobre o Natal:

“Não se pode determinar com precisão até que ponto a data desta festividade teve origem na pagã Brumália (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17 a 24 de dezembro) e comemorava o nascimento do deus sol, no dia mais curto do ano.

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la.”

O artigo já citado da “The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge” revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se “convertido em massa” ao [pseudo] “cristianismo”) a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.

Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.

A Enciclopédia Britânica diz:

“A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol… os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto.”

3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
O Natal é uma das principais tradições do sistema corrupto chamado Babilônia, fundado por Nimrode, neto de Cam, filho de Noé. O nome Nimrode se deriva da palavra “marad”, que significa “rebelar”. Nimrode foi poderoso caçador CONTRA Deus (Gn 10:9). Para combater a ordem de espalhar-se:

– criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
– construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
– fundou Nínive e muitas outras cidades;
– organizou o primeiro reino deste mundo.
A Babilônia é um sistema organizado de impérios e governos humanos, de explorações econômicas, e de todos os matizes de idolatria e ocultismo.

Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina dareencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal(nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore.

Dentre as diferentes versões, uma diz que após a morte de Ninrode, ela teria ficado grávida e, para esconder a vergonha, disse ter sido fecundada pelo próprio Ninrode, o qual se convertera no deus sol. Seu filho chamou-se Tamuz, e foi considerado o filho do deus sol, ou deus redentor. Instituiu-se a comemoração da data do nascimento de Tamuz – 25 de dezembro. Tamuz morreu enquanto sua mãe ainda vivia. Diz a lenda que seu corpo foi esquartejado e os pedaços enviados para diferentes partes. Então, sua mãe ordenou uma busca pelos pedaços para recompor o corpo do filho. Esta busca demorou quarenta dias, aos final dos quais ela se coloca sobre o corpo do morto e o faz ressuscitar. Então, mais tarde foi instituído o uso do pinheiro na comemoração do nascimento de Tamuz, o qual era um símbolo de ressurreição. Diz-se que os adoradores do deus sol ofereciam sacrifícios humanos – os corpos de pessoas que não estavam em harmonia com sua religião. Essas eram degoladas, e suas cabeças eram penduradas no pinheiro da festa em honra a Tamuz.



Algumas tribos ainda hoje mantém este ritual, como os devotos da seita tântrica, na Índia. Na foto, vemos alguns desses adoradores, segurando galhos de árvore em que estão pendurados crânios, como oferta para o(a) deus(a) Shiva.

A data do nascimento de Tamuz foi em 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.

Semiramis se converteu na “rainha do céu” e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o “divino filho do céu”. Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de “a Madona e Seu Filho” (o par “mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe”) se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da “Madona”, da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!

Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se “converteram” em massa ao “cristianismo”, levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de “a Madona e Seu Filho”, especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.

A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da “rainha do céu”) nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.

Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).

4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
A GUIRLANDA (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas) que enfeita as portas de tantos lares é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro “Answer to Questions” (Respostas a Algumas Perguntas): “[A guirlanda] remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã.”

Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à  noite.

PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: “São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro… conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre… deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau…”

Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de “Papai-Noel”, dos “Reis Magos” e do “Menino Deus”! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. – Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: “Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!” – É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: “… nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um  com o seu próximo;”  (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse:”Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte.”  (Prov 16:25).

Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!

5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:

“Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram.”  (Os 4:13)

“Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti.” (Deut 16:21)

Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.

6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
Biblioteca Sacra, vol. 12, páginas 153-155: “A troca de presentes entre amigos é característico tanto do Natal como da Saturnália, e os cristãos seguramente a copiaram dos pagãos, como o demonstra com clareza o conselho de Tertuliano”.

O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??… Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??… Não parece absurdo deste ponto de vista?!…)

Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.

Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:

“E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoSvieram do oriente a Jerusalém, … E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHE dádivas: ouro, incenso e mirra.”

7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Por ser o dia de seu nascimento? De maneira nenhuma! Pois eles chegaram muitas semanas ou meses depois do seu nascimento (Mt 2:16). Ao contrário do que mostram os presépios, Jesus já estava numacasa, não numa estrebaria.

Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.

Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: “Versículo 11 (“ofereceram-lhe presentes”). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul.”

Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.

O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.

8. UM “NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO”  PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
Há pessoas que insistem em que, apesar das raízes do Natal estarem no paganismo, agora elas não observam o Natal para honrarem um falso deus, o deus sol, senão para honrarem a Jesus Cristo. Mas diz Deus:

“Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, …; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: ‘Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.’    Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; …”.  (Deut 12:30-31)

“Assim diz o SENHOR: ‘Não aprendais o caminho dos gentios, …    Porque os costumes dos povos são vaidade; …'” (Jr 10:2-3).

Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.

Deus não quer que O honremos “como nos orienta a nossa própria consciência”:

“Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade”. (Joã 4.24).

O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17).  E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:

“Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens.” (Mt 15:9).

A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.

“E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus” (Mat 15:6).

“Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses…”  (Deut 12:31)

Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!

9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
Nem precisamos elaborar: quem pode deixar de ver nauseabundos comercialismo, idolatria, e contemporização, por trás do “Natal”?… E que diz Deus? Devemos “adaptar e corrigir o erro”? Ou devemos praticar “tolerância zero, separação total”?

“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” (Ap 18:4)

10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Jesus Cristo nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde [mais ou menos, pois o calendário deles é lunar-solar, o nosso é solar] ao mês de setembro do nosso calendário. A festa dos Tabernáculos (ou das Cabanas) significava Deus habitando com o Seu povo. Foi instituída por Deus como memorial, para que o povo de Israel se lembrasse dos dias de peregrinação pelo deserto, dias em que o Senhor habitou no Tabernáculo no meio de Seu povo (Lev 23:39-44; Nee 8:13-18 ).

Em João 1:14 (“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.”) vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler “E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e…”. A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14)  que significa “Deus conosco”. Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte  (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).

Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:

· Os levitas eram divididos em 24 turnos e cada turno ministrava por 1/24 = 15 dias, 2 vezes ao ano. Os números estão arredondados, pois 24 turnos x 15 dias = 360 dias =/= 365,2422 dias = 1 ano. Durante os sábados especiais, todos os turnos ministravam juntamente; 1Cr 24:1-19.
· O oitavo turno pertencia a Abias (1Cr 24:10).
· O primeiro turno iniciava-se com o primeiro mês do ano judaico – mês de Abibe. Êxo 12:1-2; 13:4; Deut 16:1; Ex 13:4.
· Usualmente havia 12 meses, alguns deles com 29 dias, outros com 30 dias, totalizando apenas 12 x 29,5 = 354 dias, ficando faltando 11,2422 dias para o ano solar. A cada 3 ou anos a distorção entre este calendário e o solar era corrigida através da introdução do mês de Adar II.
Temos a seguinte correspondência:



Zacarias, pai de João Batista, era sacerdote e ministrava no templo durante o “turno de Abias” (Tamuz, i.é, junho / julho) (Luc 1:5,8,9).

Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).

Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).

Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel (“Deus conosco”).

fonte

http://www.averdadesobreofim.com.br/estudos/verdade-sobre-natal/

Papai noel, onde você está na Bíblia?

Papai noel, onde você está na Bíblia?

10533122_776727759066980_4844222577582818984_nEstudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.
Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele. A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.

Em 1931, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o Papai Noel com o mesmo figurino criado por Nast, que também eram as cores do refrigerante. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.


fonte:
https://blogaultimatrombeta.wordpress.com/2014/12/08/papai-noel-onde-voce-esta-na-biblia/

A verdade do Natal e seus símbolos pagãos

A verdade do Natal e seus símbolos pagãos

733850_544649512286158_107039767_nQuem é o bom Velhinho que está Tirando o Foco do Mundo:
“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns se apostatarão da fé. Por obedecerem a espíritos enganadores e a ensino de demônios.”
(1 Timóteo 4:1)
São Nicolau cuja imagem foi tardiamente relacionada e transformada no ícone do Natal chamado de Papai Noel (português brasileiro) ou Pai Natal (português europeu) um velhinho corado de barba branca, trazendo nas costas um saco cheio de presentes.
É referido como Santa Claus para os europeus e nos EUA ou St.
Nicholas na maior parte dos países da língua anglófona.
É tido como acolhedor com os pobres e principalmente com as crianças carentes.
Depois mudaram sua figura como um gnomo bochechudo de barba branca.
O gnono, de acordo com o dicionário Aurélio, é um demônio da floresta.
Antes ele era São Nicolau, era comemorado no dia 25 de Dezembro.
Ele usava roupas verde.
Seu visual de roupa vermelha foi um golpe publicitário da Coca-Cola, criado pelo cartunista Thomas Nast em 1886 (revista Haper’s).
Daí o mundo inteiro adotou o bom velhinho que dá presentes para as criancinhas pobres substituindo Jesus no coração delas.
________________________________________
1. DECORAÇÃO DE NATAL EM VERDE E VERMELHO:
Por causa disso hoje a decoração do Natal é toda em Verde e Vermelho
________________________________________
2. Porque comemorar o Natal com a ceia da meia noite?
Porque é um ritual aos deuses pagãos:
1) Dia 24 ceia da meia noite adoração a mãe-lua.
Semíramis (Astarote) Juízes 2:13, 1 Reis 11:5
2) Dia 25 ceia do meio dia adoração ao deus-sol.
Tamuz (Baal). Ezequiel 8:14 e 16, 2 Reis 10:19
Na antiguidade caldaica, 25 de Dezembro era o dia da criança, o dia do nascimento de Tamuz, (deus sol, Ez. 8:15 e 16).
A noite anterior até a meia-noite era a “mãe lua”.
Em honra a Semíramis que hoje é véspera de Natal e no dia seguinte ao meio dia.
Como culto ao deus-sol e a deusa-lua.
Por isso existe a tradição da ceia de Natal à meia noite.
Em Israel, Semíramis é Astarote e Tamuz é Baal e no Egito ele é Hórus, deuses adorados por Jezabel.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “rainha dos Céus” dos babilônicos, e Ninrode fundador da torre de Babel e que era neto de Noé, converteu-se no “divino filho do céu”.
Por gerações neste culto idolatra, Ninrode era tão perverso que se casou com sua mãe, Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa, para evitar confusões, diz que ele não morreu, apenas voltou para seu lugar de origem.
Pouco tempo depois, Semíramis descobre que está grávida.
Mas isso não é possível, afinal seu filho-marido está morto.
Ela mente novamente para encobrir seu adultério, dizendo que o espírito de Ninrode, o “espírito de deus” a engravidou.
Semíramis chama seu filho de Tamuz, e para continuar o engano, ela diz que ele é o próprio Ninrode. Daí surge à primeira ideia reencarnacionista. (Tamuz é mencionado na Bíblia em Ezequiel 8.14-18.)
________________________________________
3. Porque se comemora dia 25 de dezembro?
Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4° a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do “filho de deus”.
________________________________________
4. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO:
Quando Ele nasceu?…
Havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho. Isto jamais pôde acontecer na Judéia durante o mês de dezembro:
Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e [ainda mais à noite] os abrigavam para protegê-los do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas o que tornava impossível a permanência deles no campo.
É também pouco provável que um recenseamento fosse convocado para a época de chuvas e frio (Lucas 2:1).
________________________________________
5. ARVORE DE NATAL é um símbolo Pagão:
Seus ramos simbolizavam a volta da primavera e do verão, trazendo o sol.
Quando Tamuz morreu enquanto sua mãe ainda vivia.
Diz à lenda que seu corpo foi esquartejado e os pedaços enviados para diferentes partes.
Então, sua mãe ordenou uma busca pelos pedaços para recompor o corpo do filho.
Esta busca demorou quarenta dias, ao final dos quais ela se coloca sobre o corpo do morto e o faz ressuscitar.
Então, mais tarde foi instituído o uso do pinheiro na comemoração do nascimento de Tamuz, o qual era um símbolo de ressurreição.
Diz-se que os adoradores do deus sol ofereciam sacrifícios humanos – os corpos de pessoas que não estavam em harmonia com sua religião. Essas eram degoladas, e suas cabeças eram penduradas no pinheiro da festa em honra a Tamuz.
Pouco a pouco o paganismo vai se fundindo ao cristianismo.
Hoje crentes que comemoram festas juninas e agora é a vez do Natal.
Alguns crentes já adotaram a “ceia da árvore” em suas igrejas.
Já Têm a árvore como símbolo do Natal nas igrejas e em suas casas.
Igrejas de grande porte e pastores até respeitáveis e muito conhecidos na mídia no meio evangélico.
Eles têm a mídia nas mãos e podem influenciar a maioria dos evangélicos a adotarem Natal e seus símbolos pagãos.
VIGIEM…
_________________________________________
6. O PRESÉPIO:
Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode revivido) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua.
Em parte nenhuma das Escrituras é mencionado qualquer culto a Maria, nem qualquer mandamento que o exija.
Jesus é chamado na Bíblia de O Filho do Homem, o titulo de “Filho de Deus”, seu Nome Divino (Mt: 20).
Deus é Patriarcal e não Matriarcal.
Jesus sendo Deus se fez Homem no útero de uma mulher, pois isso seria a prova de sua humildade e humanidade, pois só assim seria ligado na Terra em sua missão salvadora.
Entretanto isso não faz de Maria mãe de Deus.
_________________________________________
7. A GUIRLANDA:
Em formato de um sol (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas).
Simboliza o “deus sol”.
_________________________________________
Esta se tornou a Trindade Profana:
Ninrode, pai; Semíramis, mãe e Tamuz, o filho. Após a destruição se Babel, o povo de Ninrode começou a migrar pelo mundo, conquistando outros povos e ensinando-lhes suas crenças pagãs.
Da Babilônia, eles vão para a Pérsia.
Agora Ninrode, Semíramis e Tamuz, é uma trindade, que era representada da mesma forma que a Egípcia.
Essa visão é concebida desde os primórdios na cultura Grego-romana, de Isis mãe de Ninrode fundador da Torre de Babel ilustração com as serpentes em espiral que coloca a mulher como senhora “mãe de deus”.
Se assim fosse, ela seria criadora de tudo o que há no céu e na terra. Isso é inconcebível de pensar.
Biblicamente falando, a verdadeira Trindade é o Pai (Deus), Filho (Jesus) e o Espírito Santo. Fica mais fácil ver o engano católico e perceber o disfarce demoníaco. Hoje, a trindade profana está disfarçada assim:
A Igreja católica romana é uma visão é concebida desde os primórdios na cultura Grego-romana, de Semíramis mãe de Ninrod na ilustração com as serpentes em espiral. Na visão católica romana diz que Deus tem uma mãe e que nasceu antes dele e o criou: ”santa Maria mãe de deus”.
A visão que coloca a mulher como senhora “mãe de deus”.
As biografias dos deuses mitológicos e deusas são semelhantes e estão todos interligados a uma só deusa e um só deus satânicos.
Quando os templos de Isís (Semíramis) foram transformados em igrejas cristãs, Isís com seu bebê Hórus no colo foi transformada na Virgem Maria com o menino Jesus. As mitologias gregas, romanas e africanas apresentam deuses e deusas e que no Brasil fundiram-se por causa da mistura de raças formando um sincretismo religioso.
________________________________________
Na visão teológica matriarcal, o filho era sempre a figura infantil e impotente nos braços da imagem da mãe toda poderosa protegendo o seu filho do mal.
Quando Tamuz morreu, Semíramis proclamou que seu filho subiu ao céu e se tornou deus. Então Semíramis figura como rainha dos céus (Isaias 47:4-15) com seu filho Tamuz nos braços. É vista como mãe de deus e deusa mãe.
Porém, para os católicos Jesus só aparece nas duas fases da sua vida:
1 – Quando era bebê (para exaltar Maria como deusa mãe);
2 – Quando estava morto na cruz para demonstrar o sofrimento de Maria (“senhora das Dores”) …e não o sofrimento de Jesus.
____________________________________________
O CRISTO PRÉ ENCARNADO
(Isso nada tem haver com a teoria da reencarnação).
Mas, antes dEle vir em carne no ventre de Maria:
“Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, e soberanias, quer principados, quer potestades.
Tudo foi criado por meio dele e para ele”. Colossenses 1:15-16
_____________________________________
Onde estava Maria quando JESUS participou da criação do Universo e do homem? Maria não é mãe de Jesus como Deus, mas somente como homem, porque senão ela teria que ter nascido antes de Jesus antes da criação do mundo.
Jesus como Deus criou o mundo e o universo… Onde estava Maria quando JESUS participou da criação do Universo e do homem?
Jesus é 100% HOMEM
Jesus é 100% DEUS
Como HOMEM, Ele teve uma mãe terrestre, mas não teve um pai terrestre.
Como DEUS, Ele teve um Pai Celeste, mas não teve uma mãe celestial.
Deus é ESPÍRITO e ESPÍRITO não tem mãe.
A mulher só foi criada para dar a luz seres terrestres.
Os Espíritos não tem sexo! já que a função reprodutiva se dá apenas no corpo físico… no mundo espiritual o único que cria novos seres é Deus porque Deus é Espírito e cria seres espirituais.
Lá no céu não haverá mulheres porque nós só fomos criadas para dar a luz seres terrestres. Somos um espírito e depois de morrer não teremos mais um sexo feminino seremos espirituais.
JESUS COMO DEUS SÓ TEM UM PAI CELESTE.
JESUS TEM UM PAI CELESTE E NÃO TEM MAIS MÃE TERRESTRE.
A mulher só foi criada para dar a luz seres terrestres pois Deus é ESPÍRITO e ESPÍRITO não tem mãe.
______________________________
( Por Wilma Ribeiro)
fonte:
 https://blogaultimatrombeta.wordpress.com/2014/11/25/a-verdade-do-natal-e-seus-simbolos-pagaos/

OS SÍMBOLOS DO NATAL SÃO PAGÃOS?

OS SÍMBOLOS DO NATAL SÃO PAGÃOS?

 

Todo ano, quando as decorações de Natal são colocadas, trava-se uma discussão interminável entre os/as evangélicos/as sobre se essas decorações (árvores, bolas e outros enfeites) devem ser usadas, já que tiverem origem em meio pagão. Afinal, é ou não errado usar decoração natalina em ambientes cristãos?
E há argumentos a favor e contra uma e outra posição. Isso gera confusão e muita gente fica sem saber bem em quem acreditar – eu mesmo já recebi muitas perguntas a esse respeito aqui no site. 
Vou tentar esclarecer essa questão para que você possa tomar suas próprias decisões de forma tranquila e segura.
As raízes da divergência
Quem é contra as decorações de Natal procura evitar fazer uso de coisas que tenham potencial para contaminar suas vidas (por terem tido origem em meio pagão), dando espaço para a ação do Inimigo. 
Os que pensam de forma contrária, defendem que o importante mesmo é o uso que se dá às coisas e não a origem delas. Portanto, não haveria mal nenhum em usar decoração tradicional natalina, dando a elas um cunho cristão.
Quem está com a razão?
Eu dou razão a quem aceita as tradições natalinas, por duas razões. Primeiro, se formos eliminar de nossas vidas todas as tradições que tiveram origem no meio pagão, não vai sobrar quase nada.
A segunda razão é haver respaldo bíblico para a incorporação em nossas vidas tradições vindas de outras origens, quando elas são usadas com o espírito certo.
Vou começar por discutir a primeira razão. Não faz sentido aceitar um monte de tradições pagãs e discriminar especificamente as tradições natalinas. Se fosse o caso de afastar tradições de origem pagã, seria preciso expurgar todas elas e não somente algumas coisas, preservando outras.
A verdade é que incorporamos, em nossa vida cristã, inúmeras tradições que tiveram origem pagã. E começo lembrando que há conceitos usados na teologia cristã cuja origem está em filósofos gregos – Platão, Aristóteles e outros. Um belo exemplo é a ideia do Verbo Divino (Cristo), citada no começo do Evangelho de João (capítulo 1, versículo 1), que foi inspirada no conceito do “logos” da filosofia grega. 
Outro exemplo interessante vem da arquitetura. Toda igreja tem um púlpito, lugar especial, pois dali o/a pastor/a fala à congregação. Repare que os púlpitos tradicionalmente costumam colocar o/a dirigente em local mais elevado, para caracterizar que está sendo passada dali uma mensagem vinda de Deus.
A ideia do púlpito foi tirada das cadeiras para leitura existentes em diferentes locais públicos do mundo pagão, inclusive nos templos. Esse conceito não existia no Templo de Jerusalém, construído por Salomão. E o púlpito só foi adotado pelo judeus, nas suas sinagogas, bem mais tarde, embora eles não tivessem escrúpulos em adotar boas ideias dos pagãos.
Foi de um local desse tipo que Jesus leu do livro do profeta Isaías para a comunidade judaica, na sinagoga em Nazaré (Lucas capítulo 4, versículos 16 a 18).
Ao longo da história da igreja cristã essa cadeira de leitura foi usada em diferentes lugares, primeiro atrás do altar e, depois, na sua lateral, quando passou a ser conhecida como púlpito. 
Outro exemplo de tradição pagã adotada no cristianismo é a forma como se ministra o sermão – o/a pregador/a fala e todos escutam. No tempo de Jesus e no início do cristianismo, a pregação era feita com a participação dos ouvintes, com base em perguntas e respostas, como podemos perceber em vários exemplos do Novo Testamento. A forma atual  deriva da prática dos professores de retórica e dos debates em praça pública realizados nas cidades gregas, que eram pagãs. 
O mesmo poderíamos dizer das vestes litúrgicas (estolas sacerdotais), da decoração do altar com cores representativas das diferentes épocas do ano, da arquitetura das catedrais, etc. Em todas essas práticas estão presentes tradições que vieram do paganismo.
O que fazer então? Devemos abandonar tudo isso? Penso que seria impossível e nem isso se faz necessário. E aqui entra a segunda razão pela qual defendo o uso das tradições natalinas: Deus não nos pede para fazer isso.
E há um excelente exemplo na Bíblia do uso de tradições pagãs nas práticas religiosas do povo de Israel, uso esse aprovado por Deus. Refiro-me ao Templo de Jerusalém, construído por Salomão, segundo as orientações dadas pelo próprio Deus. O edifício principal desse tinha, na entrada, duas colunas enormes, decoradas com romãs (1 Reis capítulo 7, versículos 15 a 22).
Ora, esse tipo de arquitetura (especialmente as duas colunas na entrada principal) era muito comum em templos pagãos, anteriores ao Templo de Salomão, conforme a arqueologia já demonstrou. Em outras palavras, a planta do Tempo de Salomão foi inspirada em tradições pagãs.
 
Além disso, os israelitas que trabalharam na construção do Templo de Jerusalém aprenderam seu ofício com artesãos do Líbano, considerados os melhores do mundo na época (1 Reis capítulo 5, versículos 13 e 14). Os artesãos israelitas usaram no Templo de Jerusalém a mesma arte que aprenderam dos seus professores libaneses, que eram pagãos. 
Por causa disso Deus desprezou o Templo de Jerusalém? De forma nenhuma: Ele encheu o local com sua presença (1 Reis capítulo 8, versículo 11). 
 
Concluindo, respeito quem pensa de forma diferente, evitando esse ou aquele simbolo natalino. Isso é questão de fôro íntimo que não cabe a ninguém discutir. 
Agora, mostrei aqui não ser possível estabelecer doutrina proibindo essas coisas. Porque são incontáveis os exemplos de tradições de origem pagã incorporadas ao nosso dia-a-dia, como também porque há exemplos bíblicos que referendam essa prática.
Cada um faça aquilo que entende ser o correto – o que sua consciência lhe disser para fazer -, mas não é correto tentar impor às pessoas proibição do uso dos símbolos natalinos, como algumas lideranças cristãs tentam fazer.
 
Com carinho



fonti:
https://www.sercristao.org/os-simbolos-do-natal-sao-pagaos/